quinta-feira, 30 de abril de 2015



FlyerWorkshop PlanetaAspie
WORKSHOP
Desenvolvendo Habilidades Sociais Em Crianças e Adolescentes Do Espectro Autista
A Dra. Patricia Barros (Psicóloga CRP05/31383) traz o que tem de mais atual e cientificamente comprovado no treinamento de habilidades sociais.
SADHS®: Sistema de Aprimoramento e Desenvolvimento de Habilidades Sociais *Desenvolvido pela Dra. Patricia Barros*
PEERS®: Program for the Education and Enrichment of Relational Skills *Desenvolvido na UCLA pela Dra. Elizabeth Laugeson*
FlyerWorkshop PlanetaAspie
 
PUBLICO ALVO: Profissionais da saúde, educação, pais e cuidadores.
Inscreva-se
 
 
 
 
El TiempoASA-RJ Associação de Sindrome de Asperger do Estado Do Rio de Janeiro
Email: planetaspie@gmail.com
URL: www.planetaspie.com

quarta-feira, 29 de abril de 2015


WORKSHOP
Desenvolvendo Habilidades Sociais Em Crianças e Adolescentes Do Espectro Autista
A Dra. Patricia Barros (Psicóloga CRP05/31383) traz o que tem de mais atual e cientificamente comprovado no treinamento de habilidades sociais.
SADHS®: Sistema de Aprimoramento e Desenvolvimento de Habilidades Sociais *Desenvolvido pela Dra. Patricia Barros*
PEERS®: Program for the Education and Enrichment of Relational Skills *Desenvolvido na UCLA pela Dra. Elizabeth Laugeson*
FlyerWorkshop PlanetaAspie
 
PUBLICO ALVO: Profissionais da saúde, educação, pais e cuidadores.
Inscreva-se
 
 
 
 
El TiempoASA-RJ Associação de Sindrome de Asperger do Estado Do Rio de Janeiro
Email: planetaspie@gmail.com
URL: www.planetaspie.com



Psicomotricidade
Entenda o que é e para que serve a psicomotricidade
Entenda por que seu corpo é um templo sagrado
por Fátima Alves

"O corpo é a essência de atuações, de convivências, de realizações para que cada um de nós nos tornemos pessoas honestas, produtivas e conscientes."

O corpo é mágico, ele pode sonhar, descobrir sentimentos, agir com sabedoria, manifestar-se através da alma, expressar-se pelo som, viajar através dos ritmos, reeducar-se, romper com o que já está estabelecido para poder criar novas sensações, opiniões e aprendizagens. A intensidade do corpo é levar a agilidade e o dinamismo para poder viver, viver bem. Ele pode e deve ser um instrumento de acolhimento, paz, saúde, dedicação e identidade.
Que corpo podemos ter para poder explicitar formas estética e física que a sociedade "impõe" e facilitar todos osâmbitos (ambientes ou lugares) onde cada um de nós precisa passar? Educar o corpo é poder utilizá-lo na identificação das expressões, das oportunidades para nos fazer crescer e aprender a idealizar e melhorar nossas crenças em relação aos impactos que precisamos passar. A credibilidade (confiança em si e no outro) intervém nas nossas atividades, que passamos a realizar, integrando conhecimentos (tudo o que você pode aprender), aperfeiçoando a busca do equilíbrio desse corpo, para poder ter um espírito sadio e assim encontrar um caminho de concepções baseadas na integração da nossa civilização, influenciando a educação e a aprendizagem. O conhecimento leva à aprendizagem que tem como meta levar para o mundo o que aprendemos.

Precisamos olhar, caminhar e desafiar os interesses para despertar a criação de técnicas (relacionadas ao nosso processo criativo ou à nossa aprendizagem), atingindo e melhorando o desenvolvimento sem a preocupação de conseguir ou não realizar melhor uma técnica ou outra. A sequência de evoluções enquanto ser humano decorre da consciência mais sutil das nossas sensações. Sentimos e evoluímos e aprendemos a nos controlar, trabalhando, percebendo e entendendo como raciocinar, se conscientizar, se atentar e colaborar nas diversas novas descobertas e assim assimilar os grandes desejos sem se machucar. Que corpo é esse? De bagagens diversas, onde se ama, se odeia, se trai, se conforta, que se confunde, se atrapalha, que se descobre, se lembra para não esquecer.

O corpo se organiza, levando a comunicação. Ele transmite mensagens de todo tipo, através de gestos, de movimentos, da fala, constituindo uma linguagem compreendida por todos. Levando o homem à concepção da motilidade e do processo autoconstrutivo com um desejo instintivo de favorecer e traduzir sua consciência corporal. A fim de dominar, aumentar e capacitar suas habilidades motoras funcionais e relacionais, promovendo o desenvolvimento da autonomia, motivação, imaginação e criatividade, levando a melhorias significativas do corpo e mente na exploração e interação com o meio social.

Precisamos buscar através do corpo melhorias significativas em vários aspectos dentre eles: estabilidade emocional, imagem corporal, expressão e desenvolvimento cognitivo. O corpo, um instrumento de expressão ciente das várias articulações, que precisa aprender a pensar no movimento, para produzir atitudes que vão levar a busca da origem, da essência, da história de cada gesto, fugindo de uma repetição mecanicista e se mostrando quem realmente nós somos. O corpo organizado comanda a intensidade e a direção de cada movimento, focalizando a atenção para a aprendizagem favorecendo a prática e viabilizando de forma rápida e eficiente a criação de um repertório de movientos. Assim passamos a ter uma perspectiva corporal influenciada pela realização, pela comparação, análise e verificação do uso das mãos, braços, pés, dos ombros, da cabeça, pernas e de todas as partes corporais para caminhar, buscar, trazer, pular, balançar, pegar e empurrar, envolvendo combinações de cada ação. O corpo é um ponto de apoio, se origina de uma excitação interna através de impressões sensoriais previamente experimentadas e de certa forma arquivadas na memória para produzir alterações, criando equilíbrio, movimento e consciência para não levar a fadiga. E tudo depende do ponto de origem e aspecto interior de cada realização, consciente, inconsciente, voluntário e involuntário. Mostrando e demonstrando a origem de cada movimento corporal.

O corpo é natureza: respira, energiza, capta, transporta o equilíbrio motor (de movimentos) e emocional que influenciam a energia das nossas ações.
Considerações finais
As práticas pedagógicas devem ser envolvidas para formar uma produção do saber e levar à reflexão de pensamentos, emoções e sentimentos e são responsáveis pelas bases epistemológicas (teoria do conhecimento) da realidade educacional com certezas e verdades.

Vivemos em um mundo incerto, mutante, plural e indeterminado de natureza complexa e transdisciplinar na tentativa de disciplinar também os pensamentos, as emoções e os sentimentos para levar a mudanças na maneira de pensar, de sentir, de agir e de viver/conviver, colaborando para a evolução do pensamento, da consciência e do espírito humano, conscientizando-nos de nossas responsabilidades sociais.

O corpo é a essência de atuações, de convivências, de realizações para que cada um de nós nos tornemos pessoas honestas, produtivas e conscientes. Esse corpo na intensidade e na integralidade de seres individuais e coletivos necessita de mudanças - de pensamentos nutridos com necessária abertura do coração. Sentimentos, coração mais terno e afetivo, atento e solidário, com um olhar mais humano e compreensivo. Um pensamento iluminado para criar, moldar ou construir as grandes emoções realizadoras dos mais ancestrais desejos humanos.




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Fátima Alves 
é psicomotricista e fonoaudióloga
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quinta-feira, 23 de abril de 2015

quarta-feira, 22 de abril de 2015

PROBLEMAS DE APRENDIZAGEM E COMPORTAMENTO NA ESCOLA: COMO IDENTIFICAR E AGIR?
12 A 14 DE JUNHO
SERRA NEGRA – SP – (HOTEL PALADIUM)

PROGRAMAÇÃO
12/06 – SEXTA-FEIRA (NOITE)
20h
PALESTRA: Problemas emocionais na infância e adolescência: como identificar e agir?
13/06 – SÁBADO (MANHÃ)
8h30 – 10h
PALESTRA:  Estimulação da consciência fonológica como pré-requisito para o processo de alfabetização
10h-10h15
Café
10h15 – 12h15
PALESTRA: Dificuldade de aprendizagem na escola: identificação e possibilidade de avaliação
12h15-13h30
Almoço
13h30 – 15h - TARDE
PALESTRA: Dificuldades e transtornos da matemática (discalculia): Como identificar e intervir?
15h-15h15
Café
15h15-16h45
PALESTRA: Jogos matemáticos - uma nova perspectiva para discalculia
16h45 – 18h45
PALESTRA: TDAH  na escola: Como identificar e intervir?
NOITE LIVRE
14/06 – MANHÃ (DOMINGO)
8h30- 10h
PALESTRA: Dificuldades, transtornos da leitura, escrita e dislexia: Como intervir?
10h – 11h30
PALESTRA: Letra feia ou disgrafia? Aspectos neuropsicológicos e psicomotores
11h30 – 12h
VIVÊNCIA: Danças circulares
12h – 12h30
Encerramento e entrega de certificados
Carga horária: 30h
Vagas limitadas
Informações: (19) 36714595 – Profa Ivanilde Moreira


segunda-feira, 20 de abril de 2015

domingo, 19 de abril de 2015

"Desenvolvendo as habilidades sociais em crianças e adolescentes do Espectro do Autismo: como ensinar a interagir na prática"

Nossa proposta é apresentar aspectos teóricos e práticos sobre o funcionamento e as principais intervenções para o desenvolvimento das habilidades sociais em crianças e adolescentes do Espectro Autista. Mais especificamente, estaremos abordando aqueles indivíduos que interagem, mas que encontram, apesar da linguagem mais desenvolvida, dificuldades no estabelecimento de relações sociais; aqueles que apresentam impasses em fazer e manter amizades com outros da mesma idade e que, mesmo desejando, parecem não saber como se comportar em diferentes contextos sociais. Muitos deles não conseguem iniciar e manter vínculo com seus pares. Outros podem ser, ainda, alvos de bullying ou de isolamento social como consequência de seu funcionamento social peculiar.
Nosso objetivo é, então, fornecer algumas informações sobre os aspectos mais básicos para o desenvolvimento das habilidades que favorecem a interação social. Dividido em três módulos, nosso workshop constitui-se na parte teórico-prática destinada a profissionais da área de saúde e educação, bem como aos pais que desejam aprimorar seus conhecimentos neste campo. Seguido a ele, mas apenas destinados aos profissionais previamente selecionados, haverá o treinamento prático em que se realizarão as sessões de intervenções com adolescentes do Espectro Autista sob supervisão.

Workshop Introdutório (11/04)

Módulo 1 (9 às 10:30hs)
Como crianças e adolescentes do Espectro do Autismo entendem as relações sociais

O primeiro módulo tem como objetivo apresentar o modo como os indivíduos de Espectro Autista percebem, interpretam e se comportam diante das situações sociais. Entender o funcionamento que está subjacente às características sociais dessas crianças e adolescentes nos ajuda não apenas a lidar com os seus comportamentos, mas também nos auxilia a desenvolver estratégias que os ajudam a aprimorar sua competência nas interações.

Modulo 2 (11 às 13:30hs)
Protocolos de desenvolvimento de habilidades sociais baseados em evidências científicas.

Os programas para desenvolvimento das habilidades sociais neste espectro têm abordado uma série de aspectos como focos de intervenção. Dentre os mais eficazes estão aqueles que visam treinar ou estimular a capacidade de empatia através de intervenções cognitivas e comportamentais. Além disso, ensina-los o passo a passo das interações constitui-se numa importante estratégia para o aumento de seus repertórios sociais e os ajudam a entender como agir em diferentes contextos. É importante, ainda, que tais protocolos de intervenção sejam efetivos mostrando as evidências de seus benefícios para estes indivíduos em seus cotidianos reais. Neste módulo serão apresentados alguns protocolos cientificamente comprovados, dando-se ênfase ao ‘Sistema de Desenvolvimento de Habilidades Sociais’ e ao Programa ‘PEERS’. O primeiro programa foi aplicado no Brasil e tem como base o desenvolvimento da empatia através do aprimoramento da leitura social e da aplicação de estratégias comportamentais em grupo. Esse sistema já mostrou suas primeiras evidências de eficácia e encontra-se em fase de expansão que será apresentada nesse módulo do workshop. Complementar a este protocolo, será abordado o Programa PEERS (....) desenvolvido pela Universidade da Califórnia – Los Angeles e já implementado em diversos países do mundo. Ele conta com 14 sessões baseadas numa metodologia cognitiva-comportamental que tem como objetivo ampliar o repertório de estratégias comportamentais tais como iniciar interações, lidar com críticas e implicâncias, dentre outros desafios sociais específicos da infância e da adolescência. O objetivo é munir esses indivíduos para que possam desenvolver e manter amizades de modo geral ensinando-os a pensar sobre as ações e reações alheias, o que lhes auxiliaria também a saberem como e quando aplicar os comportamentos aprendidos e treinados durante as sessões.     


Módulo 3 (14:15 às 16hs)
Treinando pais e cuidadores para o desenvolvimento das habilidades de interação de seus filhos no dia a dia.

Tomando como base os programas que mostraram efetividade nessa área, o treinamento de pais é, sem dúvidas, o fator fundamental para tal sucesso. Assim, este módulo é destinado à apresentação de metodologias que podem ser utilizadas pelos pais para incentivarem seus filhos a interagirem de forma competente. As estratégias podem ser úteis para os profissionais que desejam orientar as famílias de seus pacientes, como também aos pais que desejam ampliar seu conhecimento para maior estimulação de seus filhos.



Módulo Prático (6 meses)
O workshop introdutório habilita psicólogos e estudantes de psicologia a partir do 80 período a participarem da seleção para o treinamento prático da aplicação do protocolo que conjuga o ‘Sistema de Desenvolvimento de Habilidades Sociais’ e o Programa ‘PEERS’ durante o período de 6 meses. Ao longo da aplicação de tais programas, os psicólogos serão treinados e supervisionados para que sejam terapeutas e co-terapeutas na condução de grupos com adolescentes de 13 a 17 anos no Rio de Janeiro. A seleção será realizada através de entrevista e análise de currículo por serem limitados o numero de vagas neste módulo do treinamento.

Palestrante:
Patricia Barros
Psicóloga (CRP: 05/31383) e terapeuta Cognitivo Comportamental
Mestre e Doutora em Psicologia (UERJ);
Certificada em Transtornos do Espectro do Autismo (Davis Mind Institute, University of California - Davis);
Certificada no protocolo PEERS de Treinamento de Habilidades Sociais (University of California - Los Angeles);
Membro da diretoria da Associação de Terapias Cognitivas RJ (ATC-Rio);
Coordenadora Acadêmica do Curso de Extensão em TCC com crianças e adolescentes (Santa Casa Misericórdia RJ)
Coordenadora da Comissão Científica do Planeta Aspie RJ.


A CAPACIDADE DE SUPERAR ADVERSIDADES

 
Psicólogo MéierCada pessoa reage às situações de uma determinada forma. Um mesmo evento terá diferentes respostas conforme for o número de pessoas por ele atingida. Isso porque cada indivíduo tem sua história, seus traços de personalidade e está inserido em um contexto social específico, fazendo com que tenha uma interpretação singular do evento. Por que há pessoas que são fascinadas por cães enquanto outras têm aversão? Entre outros motivos, uma pode ter aprendido que cães são amigos, enquanto a segunda talvez tenha tido uma experiência ruim com cachorros e, com isso, tenha desenvolvido crenças negativas a respeito, passando por sua mente pensamentos como “ele vai me morder” e “preciso fugir”. Podemos perceber essas diferenças em qualquer situação, com qualquer pessoa.
Terapia Cognitivo-Comportamental
A Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) baseia o seu tratamento na avaliação, identificação e reestruturação de pensamentos e crenças disfuncionais, distorcidas –aquelas ideias que temos, mas que não correspondem necessariamente à realidade – focando também na resolução de problemas e no treinamento de estratégias de enfrentamento mais adaptativas, mais saudáveis. Ela parte do pressuposto de que as reações comportamentais, fisiológicas e emocionais do indivíduo decorrem das interpretações que este faz de uma determinada situação. Estas crenças desenvolvem-se nos primeiros estágios da vida e, por serem profundas, não nos damos conta delas ou as temos como verdades absolutas. O enfoque desta terapia é no eixo pensamento – emoção – comportamento: ou seja, um pensamento faz com que tenhamos uma emoção específica, e esta nos guia para que apresentemos um determinado comportamento.
Para a TCC, a atividade cognitiva pode ser monitorada e alterada, promovendo mudanças comportamentais e emocionais duradouras, especialmente diante de situações adversas– podemos identificar pensamentos distorcidos e aprender comportamentos que não nos eram habituais. Uma adversidade pode ir desde uma discussão com o chefe até a perda de um ente querido. Frente a uma dificuldade, existem indivíduos que, por não saberem lidar com ela de forma saudável, podem desenvolver um quadro de estresse, isolamento social e até mesmo depressão. No entanto, observamos que outros, após passarem por situações extremamente difíceis, conseguem superar as consequências destas, muitas vezes saindo ainda mais fortalecidos e preparados para enfrentar novos obstáculos.
Resiliência X Terapia Cognitivo Comportamental
            Chamamos de resiliência essa forma positiva de resolver, ou lidar, com um problema. A resiliência significa superação, ou adaptação, diante de uma dificuldade considerada como um risco, e a possibilidade de construção de novos caminhos de vida a partir do enfrentamento de situações estressantes e/ou traumáticas. A observação de como os indivíduos superam a adversidade ajuda a identificar possibilidades para a ação preventiva. Dentre as características psicológicas dos indivíduos caracterizados como resilientes encontramos, dentre outras: busca de informações; formação e utilização de relacionamentos; identificação de pensamentos distorcidos; otimismo e esperança; postura ativa e racional; habilidade de ver que os obstáculos podem ser superados; e ampla gama de interesses e objetivos, que levam a uma maior variedade de estratégias e habilidades. A Psicologia tem questionado se há uma forma de promover a resiliência nos indivíduos, aumentando, desse modo, a sua capacidade de superação de adversidades e prevenindo psicopatologias.
Para caracterizar um sujeito como resiliente é necessário que este tenha vivido uma situação de risco. A percepção, a interpretação e o sentido atribuídos ao evento estressor é que irão classificar a situação como adversa ou negativa. Por essa razão, um evento pode ser enfrentado como perigoso por um indivíduo e para outro ser apenas um desafio. Por isso, a terapia não deve ser focada unicamente na “patologia” apresentada pelo paciente, mas deve igualmente destacar suas virtudes e fortalecer aquelas qualidades ainda não plenamente desenvolvidas.
TCC e Psicologia Positiva 
Por isso, além da TCC, é importante que seja trabalhada a Psicologia Positiva, que é um movimento que advoga uma visão mais ampla da experiência humana, o que inclui a compreensão das forças individuais, dos talentos e das virtudes, compreendendo a adaptação positiva do ser humano e seu crescimento.
Tratamento
Dessa forma, o tratamento não deve se restringir apenas a “consertar o que está quebrado”, mas em nutrir o que há de melhor. Acredita-se que, compreendendo os recursos e as forças humanas, seria possível prevenir ou diminuir o dano da doença e do estresse. Além das técnicas cognitivas, trabalhamos também as técnicas comportamentais. O treinamento de habilidades sociais, as técnicas de relaxamento, de manejo do estresse e os métodos para o aumento da autoestima aparecem como importantes técnicas no processo de promoção de resiliência. O objetivo é sempre fazer com que os pacientes enfrentem mais eficazmente suas emoções negativas e situações estressantes, para aumentar a capacidade de percepção dos aspectos positivos em sua vida diária, apesar das situações adversas.

Meus queridos
No nosso bazar você encontra o presente para sua mãe com aqueles preços incríveis,  de mãe para filho!
Quando? Dia 26 de abril
Horário: das 9h as 17h,
Onde? na R. Minerva 265
segue convite anexo.
ESPERAMOS VOCÊ!COMPARTILHE COM SEUS AMIGOS!
Aqui sua participação promove a inclusão!

Assoc Nosso Sonho "Onde a inclusão é realidade"
Rua Minerva, 265 cep 05007-031 São Paulo SP
Fone/fax: 11 35640555