quinta-feira, 30 de abril de 2015
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quarta-feira, 29 de abril de 2015
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quinta-feira, 23 de abril de 2015
quarta-feira, 22 de abril de 2015
PROBLEMAS DE APRENDIZAGEM E COMPORTAMENTO NA ESCOLA: COMO IDENTIFICAR E AGIR?
12 A 14 DE JUNHO
SERRA NEGRA – SP – (HOTEL PALADIUM)
PROGRAMAÇÃO
12/06 – SEXTA-FEIRA (NOITE)
20h
PALESTRA: Problemas emocionais na infância e adolescência: como identificar e agir?
13/06 – SÁBADO (MANHÃ)
8h30 – 10h
PALESTRA: Estimulação da consciência fonológica como pré-requisito para o processo de alfabetização
10h-10h15
Café
10h15 – 12h15
PALESTRA: Dificuldade de aprendizagem na escola: identificação e possibilidade de avaliação
12h15-13h30
Almoço
13h30 – 15h - TARDE
PALESTRA: Dificuldades e transtornos da matemática (discalculia): Como identificar e intervir?
15h-15h15
Café
15h15-16h45
PALESTRA: Jogos matemáticos - uma nova perspectiva para discalculia
16h45 – 18h45
PALESTRA: TDAH na escola: Como identificar e intervir?
NOITE LIVRE
14/06 – MANHÃ (DOMINGO)
8h30- 10h
PALESTRA: Dificuldades, transtornos da leitura, escrita e dislexia: Como intervir?
10h – 11h30
PALESTRA: Letra feia ou disgrafia? Aspectos neuropsicológicos e psicomotores
11h30 – 12h
VIVÊNCIA: Danças circulares
12h – 12h30
Encerramento e entrega de certificados
Carga horária: 30h
Vagas limitadas
Informações: (19) 36714595 – Profa Ivanilde Moreira
segunda-feira, 20 de abril de 2015
domingo, 19 de abril de 2015
"Desenvolvendo as
habilidades sociais em crianças e adolescentes do Espectro do Autismo: como
ensinar a interagir na prática"
Nossa proposta é apresentar
aspectos teóricos e práticos sobre o funcionamento e as principais intervenções
para o desenvolvimento das habilidades sociais em crianças e adolescentes do
Espectro Autista. Mais especificamente, estaremos abordando aqueles indivíduos
que interagem, mas que encontram, apesar da linguagem mais desenvolvida,
dificuldades no estabelecimento de relações sociais; aqueles que apresentam
impasses em fazer e manter amizades com outros da mesma idade e que, mesmo
desejando, parecem não saber como se comportar em diferentes contextos sociais.
Muitos deles não conseguem iniciar e manter vínculo com seus pares. Outros
podem ser, ainda, alvos de bullying ou de isolamento social como consequência
de seu funcionamento social peculiar.
Nosso objetivo é, então,
fornecer algumas informações sobre os aspectos mais básicos para o
desenvolvimento das habilidades que favorecem a interação social. Dividido em
três módulos, nosso workshop constitui-se na parte teórico-prática destinada a
profissionais da área de saúde e educação, bem como aos pais que desejam
aprimorar seus conhecimentos neste campo. Seguido a ele, mas apenas destinados
aos profissionais previamente selecionados, haverá o treinamento prático em que
se realizarão as sessões de intervenções com adolescentes do Espectro Autista
sob supervisão.
Workshop Introdutório (11/04)
Módulo 1 (9 às 10:30hs)
Como crianças e adolescentes do
Espectro do Autismo entendem as relações sociais
O primeiro módulo tem como
objetivo apresentar o modo como os indivíduos de Espectro Autista percebem,
interpretam e se comportam diante das situações sociais. Entender o
funcionamento que está subjacente às características sociais dessas crianças e
adolescentes nos ajuda não apenas a lidar com os seus comportamentos, mas
também nos auxilia a desenvolver estratégias que os ajudam a aprimorar sua
competência nas interações.
Modulo 2 (11 às 13:30hs)
Protocolos de desenvolvimento de
habilidades sociais baseados em evidências científicas.
Os programas para
desenvolvimento das habilidades sociais neste espectro têm abordado uma série
de aspectos como focos de intervenção. Dentre os mais eficazes estão aqueles
que visam treinar ou estimular a capacidade de empatia através de intervenções cognitivas
e comportamentais. Além disso, ensina-los o passo a passo das interações
constitui-se numa importante estratégia para o aumento de seus repertórios
sociais e os ajudam a entender como agir em diferentes contextos. É importante,
ainda, que tais protocolos de intervenção sejam efetivos mostrando as
evidências de seus benefícios para estes indivíduos em seus cotidianos reais.
Neste módulo serão apresentados alguns protocolos cientificamente comprovados,
dando-se ênfase ao ‘Sistema de Desenvolvimento de Habilidades Sociais’ e ao
Programa ‘PEERS’. O primeiro programa foi aplicado no Brasil e tem como base o
desenvolvimento da empatia através do aprimoramento da leitura social e da
aplicação de estratégias comportamentais em grupo. Esse sistema já mostrou suas
primeiras evidências de eficácia e encontra-se em fase de expansão que será
apresentada nesse módulo do workshop. Complementar a este protocolo, será
abordado o Programa PEERS (....) desenvolvido pela Universidade da Califórnia –
Los Angeles e já implementado em diversos países do mundo. Ele conta com 14
sessões baseadas numa metodologia cognitiva-comportamental que tem como
objetivo ampliar o repertório de estratégias comportamentais tais como iniciar
interações, lidar com críticas e implicâncias, dentre outros desafios sociais
específicos da infância e da adolescência. O objetivo é munir esses indivíduos
para que possam desenvolver e manter amizades de modo geral ensinando-os a
pensar sobre as ações e reações alheias, o que lhes auxiliaria também a saberem
como e quando aplicar os comportamentos aprendidos e treinados durante as
sessões.
Módulo 3 (14:15 às 16hs)
Treinando pais e cuidadores para
o desenvolvimento das habilidades de interação de seus filhos no dia a dia.
Tomando como base os programas
que mostraram efetividade nessa área, o treinamento de pais é, sem dúvidas, o
fator fundamental para tal sucesso. Assim, este módulo é destinado à
apresentação de metodologias que podem ser utilizadas pelos pais para incentivarem
seus filhos a interagirem de forma competente. As estratégias podem ser úteis
para os profissionais que desejam orientar as famílias de seus pacientes, como
também aos pais que desejam ampliar seu conhecimento para maior estimulação de
seus filhos.
Módulo Prático (6 meses)
O workshop introdutório habilita
psicólogos e estudantes de psicologia a partir do 80 período a
participarem da seleção para o treinamento prático da aplicação do protocolo
que conjuga o ‘Sistema de Desenvolvimento de Habilidades Sociais’ e o Programa
‘PEERS’ durante o período de 6 meses. Ao longo da aplicação de tais programas,
os psicólogos serão treinados e supervisionados para que sejam terapeutas e
co-terapeutas na condução de grupos com adolescentes de 13 a 17 anos no Rio de
Janeiro. A seleção será realizada através de entrevista e análise de currículo
por serem limitados o numero de vagas neste módulo do treinamento.
Palestrante:
Patricia Barros
Psicóloga (CRP: 05/31383) e
terapeuta Cognitivo Comportamental
Mestre e Doutora em Psicologia
(UERJ);
Certificada em Transtornos do
Espectro do Autismo (Davis Mind Institute, University of California - Davis);
Certificada no protocolo PEERS
de Treinamento de Habilidades Sociais (University of California - Los Angeles);
Membro da diretoria da
Associação de Terapias Cognitivas RJ (ATC-Rio);
Coordenadora Acadêmica do Curso
de Extensão em TCC com crianças e adolescentes (Santa Casa Misericórdia RJ)
Coordenadora da Comissão
Científica do Planeta Aspie RJ.
A CAPACIDADE DE SUPERAR ADVERSIDADES
ASSUNTOS: AUTOCONHECIMENTO, RESILIÊNCIA, TERAPIA COGNITIVO-COMPORTAMENTAL | AUTOR: CARLA TELLES| WWW.SENHORATERAPIA.COM.BR

Terapia Cognitivo-Comportamental
A Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) baseia o seu tratamento na avaliação, identificação e reestruturação de pensamentos e crenças disfuncionais, distorcidas –aquelas ideias que temos, mas que não correspondem necessariamente à realidade – focando também na resolução de problemas e no treinamento de estratégias de enfrentamento mais adaptativas, mais saudáveis. Ela parte do pressuposto de que as reações comportamentais, fisiológicas e emocionais do indivíduo decorrem das interpretações que este faz de uma determinada situação. Estas crenças desenvolvem-se nos primeiros estágios da vida e, por serem profundas, não nos damos conta delas ou as temos como verdades absolutas. O enfoque desta terapia é no eixo pensamento – emoção – comportamento: ou seja, um pensamento faz com que tenhamos uma emoção específica, e esta nos guia para que apresentemos um determinado comportamento.
Para a TCC, a atividade cognitiva pode ser monitorada e alterada, promovendo mudanças comportamentais e emocionais duradouras, especialmente diante de situações adversas– podemos identificar pensamentos distorcidos e aprender comportamentos que não nos eram habituais. Uma adversidade pode ir desde uma discussão com o chefe até a perda de um ente querido. Frente a uma dificuldade, existem indivíduos que, por não saberem lidar com ela de forma saudável, podem desenvolver um quadro de estresse, isolamento social e até mesmo depressão. No entanto, observamos que outros, após passarem por situações extremamente difíceis, conseguem superar as consequências destas, muitas vezes saindo ainda mais fortalecidos e preparados para enfrentar novos obstáculos.
Resiliência X Terapia Cognitivo Comportamental
Chamamos de resiliência essa forma positiva de resolver, ou lidar, com um problema. A resiliência significa superação, ou adaptação, diante de uma dificuldade considerada como um risco, e a possibilidade de construção de novos caminhos de vida a partir do enfrentamento de situações estressantes e/ou traumáticas. A observação de como os indivíduos superam a adversidade ajuda a identificar possibilidades para a ação preventiva. Dentre as características psicológicas dos indivíduos caracterizados como resilientes encontramos, dentre outras: busca de informações; formação e utilização de relacionamentos; identificação de pensamentos distorcidos; otimismo e esperança; postura ativa e racional; habilidade de ver que os obstáculos podem ser superados; e ampla gama de interesses e objetivos, que levam a uma maior variedade de estratégias e habilidades. A Psicologia tem questionado se há uma forma de promover a resiliência nos indivíduos, aumentando, desse modo, a sua capacidade de superação de adversidades e prevenindo psicopatologias.
Para caracterizar um sujeito como resiliente é necessário que este tenha vivido uma situação de risco. A percepção, a interpretação e o sentido atribuídos ao evento estressor é que irão classificar a situação como adversa ou negativa. Por essa razão, um evento pode ser enfrentado como perigoso por um indivíduo e para outro ser apenas um desafio. Por isso, a terapia não deve ser focada unicamente na “patologia” apresentada pelo paciente, mas deve igualmente destacar suas virtudes e fortalecer aquelas qualidades ainda não plenamente desenvolvidas.
TCC e Psicologia Positiva
Por isso, além da TCC, é importante que seja trabalhada a Psicologia Positiva, que é um movimento que advoga uma visão mais ampla da experiência humana, o que inclui a compreensão das forças individuais, dos talentos e das virtudes, compreendendo a adaptação positiva do ser humano e seu crescimento.
Tratamento
Dessa forma, o tratamento não deve se restringir apenas a “consertar o que está quebrado”, mas em nutrir o que há de melhor. Acredita-se que, compreendendo os recursos e as forças humanas, seria possível prevenir ou diminuir o dano da doença e do estresse. Além das técnicas cognitivas, trabalhamos também as técnicas comportamentais. O treinamento de habilidades sociais, as técnicas de relaxamento, de manejo do estresse e os métodos para o aumento da autoestima aparecem como importantes técnicas no processo de promoção de resiliência. O objetivo é sempre fazer com que os pacientes enfrentem mais eficazmente suas emoções negativas e situações estressantes, para aumentar a capacidade de percepção dos aspectos positivos em sua vida diária, apesar das situações adversas.

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