segunda-feira, 1 de março de 2010

Psicomotricidade: Corpo, Ação e Emoção



Escrito por uma especialista no assunto, esta obra é fundamental para você que quer ampliar seus conhecimentos sobre psicomotricidade ou para quem quer iniciar os estudos no assunto.

Aliando ações do corpo com à afetividade, Psicomotricidade: Corpo, Ação e Emoção, mostra que o bom desenvolvimento psicomotor é importante para fazer com que a criança melhore seu desempenho escolar e crie confiança em si, aprimorando sua auto-estima.

Obra indicada para pais e professores. Pais, por terem o primeiro contato no desenvolvimento motor da criança e, professores que ficam com a responsabilidade do sucesso de seus alunos.

11 comentários:

  1. Abrace o sonho da Psicomotricidade e coloque de lado o egoísmo e faça da relação um momento de crescimento e troca.
    Fátima Alves

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  2. O Universo é constituído por uma imensa teia de relações de tal forma que cada um vive pelo outro, para o outro e com o outro. É através deste pensamento que faço da psicomotricidade. Tudo é relação e nada existe fora da relação. Corpo e Movimento, é conhecer-se e conhecer o outro. É sinergia, colaboração, solidariedade, comunhão e irmandade.
    A sinergia e a cooperação constituem a chave para compreender a sobrevivência e a biodiversidade, e não simplesmente a força do indivíduo que se impõe aos demais. A Psicomotricidade lhes dará uma visão mais ampla que engloba todos os seres. Sejam bem vindos e com certeza vocês gostarão destes momentos.
    Estarei sempre ao lado de cada um de vocês. Contem comigo. A partir de agora, vocês entrarão no universo do prazer de viver seu corpo em movimento.
    Um beijo a todos.
    Fátima Alves

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  3. Escola: fragmento do futuro
    E é isto que eu desejo, que se reinstale na escola a linguagem do amor, para que as crianças redescubram a alegria de viver que nós mesmos já perdemos.
    Cada dia um fim em si mesmo. Ele não está ali por causa do amanhã. Não está ali como elo na linha de montagem que transformará crianças em adultos úteis e produtivos. É isto que exige o capitalismo: o permanente adiamento do prazer, em benefício do capital. Eu me lembro do Admirável mundo novo em que todos os prazeres gratuitos foram proibidos, em benefício do progresso, e de 1984, em que a descoberta do corpo e do seu prazer se constituiu numa experiência de subversão...
    Que a aprendizagem seja uma extensão progressiva do corpo, que vai crescendo, inchando, não apenas em seu poder de compreender e de conviver com a natureza, mas em sua capacidade para sentir o prazer, o prazer da contemplação da natureza, o fascínio perante os céus estrelados, a sensibilidade tátil ante as coisas que nos tocam, o prazer da fala, o prazer das estórias e das fantasias, o prazer da comida, da música, do fazer nada, do riso, da piada... Afinal de contas, não é para isto que vivemos, o puro prazer de estarmos vivos?
    Acham que tal proposta é irresponsável? Mas eu creio que só aprendemos aquelas coisas que nos dão prazer. Fala-se no fracasso absoluto da educação brasileira, os moços não aprendem coisa alguma... O corpo, quando algo indigesto para no estômago, vale-se de uma contração visceral saudável: vomita. A forma que tem a cabeça de preservar a sua saúde, quando o desagradável é despejado lá dentro, não deixa de ser um vômito: o esquecimento. A recusa em aprender é uma demonstração de inteligência. O fracasso da educação é, assim, uma evidência de saúde e um protesto: a comida está deteriorada, não está cheirando bem, o gosto está esquisito...
    E creio mais: que é só do prazer que surgem a disciplina e a vontade de aprender. É justamente quando o prazer está ausente que a ameaça se torna necessária.
    E eu gostaria, então, que os nossos currículos fossem parecidos com a Banda, que faz todo mundo marchar, sem mandar, simplesmente por falar as coisas de amor. Mas onde, em nossos currículos, estão estas coisas de amor? Gostaria que eles se organizassem nas linhas do prazer: que falassem das coisas belas, que ensinassem Física com as estrelas, pipas, os piões e as bolinhas de gude, a Química com a culinária, a Biologia com as hortas e os aquários, Política com o jogo de xadrez; que houvesse a história cômica dos heróis, as crônicas dos erros dos cientistas, e que o prazer e suas técnicas fossem objeto de muita meditação e experimentação... Enquanto a sociedade feliz não chega, que haja pelo menos fragmentos de futuro em que a alegria é servida como sacramento, para que as crianças aprendam que o mundo pode ser diferente. Que a escola, ela mesma, seja um fragmento de futuro...

    RUBEM ALVES

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  4. Olá pessoal!
    Preparem-se.
    vem aí um grande acontecimento.
    Vai acontecer nos dias 6, 7 e 8 de setembro de 2010, na UERJ, o Congresso de Psicomotricidade.
    Agendem este compromisso para estes dias.

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  5. "Nada existe sem uma causa. Devemos ter a liberdade de pensar, agir e naturalmente de escolha. A dança nos faz escolher para construir nossas vidas de uma forma saudável e prazerosa. Ela facilidade o encontro consigo mesmo e assim conquistar a harmonia de cada gesto, de cada passo. Já que todas as respostas estão dentro de nós a dança nos fornece momentos para ouví-las. Vamos fazer da dança uma escuta e quem sabe uma busca para mudanças"

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  6. O momento do silêncio. Podemos vivê-lo. Procurar a resposta onde se coloca a pergunta. A resposta estará lá. A pergunta vem do corpo, está no corpo. A pergunta vem do coração e a resposta está no coração. Vem da razão e dá razão. A resposta não vem do exterior, mas está no interior. Do interior do silêncio. O corpo fala, o gesto diz.

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  7. O movimento traz conhecimento, gera consciência do que acontece com seu próprio corpo. O brincar, a brincadeira, o jogo, são pontos, são essências, que enriquecem, fortalecem daquilo que se vive e como se aprende. Cada um deve ter sua importância. Cada criança deve saber da sua importância. Valorizar a brincadeira, é respeitar a capacidade pessoal de cada manifestação pessoal, na medida em que há contribuição para liberar o movimento. Vamos brincar e aprender!

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  8. XI Congresso Brasileiro de Psicomotricidade:
    Diálogos e Interseções com a Psicomotricidade
    Um século de história, 50 anos de Brasil


    6, 7 e 8 de setembro de 2010

    UERJ - Universidade do Estado do Rio de Janeiro
    Teatro Odylo Costa, filho
    Rua São Francisco Xavier, 524 – Maracanã - RJ

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  9. oi Fátima adorei,Parabéns pelo blog. beijos Dani

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  10. Adoraria ter o pdf desse livro, seria muito útil aos meus estudos como futura terapeura ocupacional.

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