segunda-feira, 31 de março de 2014

terça-feira, 25 de março de 2014

segunda-feira, 24 de março de 2014

Exibindo Folder Seminario Autista lado 1.bmpExibindo Folder Seminario Autista lado 2.bmp



Recebi de Ana Cristina Teixeira Prado 
Gaiolas e asas
Rubem Alves

Os pensamentos me chegam de forma inesperada, sob a forma de aforismos. Fico feliz porque sei que Lichtenberg, William Blake e Nietzsche frequentemente eram
também atacados por eles. Digo "atacados" porque eles surgem repentinamente, sem preparo, com a força de um raio. Aforismos são visões: fazem ver, sem explicar.
Pois ontem, de repente, esse aforismo me atacou: "Há escolas que são gaiolas. Há escolas que são asas"
Escolas que são gaiolas existem para que os pássaros desaprendam a arte do vôo. Pássaros engaiolados são pássaros sob controle. Engaiolados, o seu dono pode
levá-los para onde quiser. Pássaros engaiolados sempre têm um dono. Deixaram de ser pássaros. Porque a essência dos pássaros é o vôo.
Escolas que são asas não amam pássaros engaiolados. O que elas amam são os pássaros em vôo. Existem para dar aos pássaros coragem para voar. Ensinar o vôo,
isso elas não podem fazer, porque o vôo já nasce dentro dos pássaros. O vôo não pode ser ensinado. Só pode ser encorajado.
Esse simples aforismo nasceu de um sofrimento: sofri conversando com professoras de segundo grau, em escolas de periferia. O que elas contam são relatos de horror
e medo. Balbúrdia, gritaria, desrespeito, ofensas, ameaças... E elas, timidamente, pedindo silêncio, tentando fazer as coisas que a burocracia determina que sejam
feitas, dar o programa, fazer avaliações... Ouvindo os seus relatos vi uma jaula cheia de tigres famintos, dentes arreganhados, garras à mostra - e a domadoras com
seus chicotes, fazendo ameaças fracas demais para a força dos tigres... Sentir alegria ao sair da casa para ir para escola? Ter prazer em ensinar? Amar os alunos?
O seu sonho é livrar-se de tudo aquilo. Mas não podem. A porta de ferro que fecha os tigres é a mesma porta que as fecha junto com os tigres.
Nos tempos da minha infância eu tinha um prazer cruel: pegar passarinhos. Fazia minhas próprias arapucas, punha fubá dentro e ficava escondido, esperando...
O pobre passarinho vinha, atraído pelo fubá. Ia comendo, entrava na arapuca, pisava no poleiro - e era uma vez um passarinho voante. Cuidadosamente eu enfiava a
mão na arapuca, pegava o passarinho e o colocava dentro de uma gaiola. O pássaro se lançava furiosamente contra os arames, batia as asas, crispava as garras, enfiava
o bico entre nos vãos, na inútil tentativa de ganhar de novo o espaço, ficava ensanguetado... Sempre me lembro com tristeza da minha crueldade infantil.
Violento, o pássaro que luta contra os arames da gaiola? Ou violenta será a imóvel gaiola que o prende? Violentos, os adolescentes de periferia? Ou serão as escolas
que são violentas? As escolas serão gaiolas?
Me falarão sobre a necessidade das escolas dizendo que os adolescentes de periferia precisam ser educados para melhorarem de vida. De acordo. É preciso que
os adolescentes, é preciso que todos tenham uma boa educação. Uma boa educação abre os caminhos de uma vida melhor.
Mas, eu pergunto: Nossas escolas estão dando uma boa educação? O que é uma boa educação?
O que os burocratas pressupõe sem pensar é que os alunos ganham uma boa educação se aprendem os conteúdos dos programas oficiais. E para se testar a qualidade
da educação se criam mecanismos, provas, avaliações, acrescidos dos novos exames elaborados pelo Ministério da Educação.
Mas será mesmo? Será que a aprendizagem dos programas oficiais se identifica com o ideal de uma boa educação? Você sabe o que é "dígrafo"? E os usos da partícula
"se"? E o nome das enzimas que entram na digestão? E o sujeito da frase "Ouviram do Ipiranga as margens plácidas de um povo heróico o brado retumbante"? Qual a utilidade
da palavra "mesóclise"? Pobres professoras, também engaioladas... São obrigadas a ensinar o que os programas mandam, sabendo que é inútil. Isso é hábito velho das
escolas. Bruno Bettelheim relata sua experiência com as escolas: "fui forçado (!) a estudar o que os professores haviam decidido que eu deveria aprender - e aprender
à sua maneira..."
O sujeito da educação é o corpo porque é nele que está a vida. É o corpo que quer aprender para poder viver. É ele que dá as ordens. A inteligência é um instrumento
do corpo cuja função é ajudá-lo a viver. Nietzsche dizia que ela, a inteligência, era "ferramenta" e "brinquedo" do corpo. Nisso se resume o programa educacional
do corpo: aprender "ferramentas", aprender "brinquedos". "Ferramentas" são conhecimentos que nos permitem resolver os problemas vitais do dia a dia. "Brinquedos"
são todas aquelas coisas que, não tendo nenhuma utilidade como ferramentas, dão prazer e alegria à alma. No momento em que escrevo estou ouvindo o coral da 9ª sinfonia.
Não é ferramenta. Não serve para nada. Mas enche a minha alma de felicidade. Nessas duas palavras, ferramentas e brinquedos, está o resumo educação.
Ferramentas e brinquedos não são gaiolas. São asas. Ferramentas me permitem voar pelos caminhos do mundo. Brinquedos me permitem voar pelos caminhos da alma.
Quem está aprendendo ferramentas e brinquedos está aprendendo liberdade, não fica violento. Fica alegre, vendo as asas crescer... Assim todo professor, ao ensinar,
teria que perguntar: "Isso que vou ensinar, é ferramenta? É brinquedo?" Se não for é melhor deixar de lado.
As estatísticas oficiais anunciam o aumento das escolas e o aumento dos alunos matriculados. Esses dados não me dizem nada. Não me dizem se são gaiolas ou asas.
Mas eu sei que há professores que amam o vôo dos seus alunos. Há esperança...

Pessoal,
estou enviando email que recebi sobre evento de tecnologia relacionado a
área da pessoa com deficiência. É muito importante que divulguemos esse
evento para os professores nos Câmpus para que possam inscrever seus
trabalhos na área.

Por favor nos ajudem a divulgar!


Prezado Pesquisador,

Estamos organizando o *VI Encontro Internacional de Tecnologia e Inovação
para Pessoas com Deficiência* (http://6encontro.sedpcd.sp.gov.br/), que,
este ano, terá como tema *Acessibilidade e Mobilidade Urbana*.

O evento será realizado no âmbito da *Reabilitação - Feira + Fórum* (
www.reabilitacao.com), e contará com Seminário Internacional, no dia
14/agosto, e, também, com uma *Exposição de Inovação em Tecnologia
Assistiva*, entre os dias *13 e 15 de agosto*.

Desta forma, gostaríamos de saber se sua instituição possui
projetos/protótipos na área de Tecnologia Assistiva que possam ser
apresentados/demonstrados em nossa exposição.

Trata-se de uma grande oportunidade, pois além da visibilidade conseguida
com a atenção da mídia, também estarão presentes empresários e
investidores, trazendo possibilidades de parcerias para que suas invenções
possam se tornar produtos de mercado.

Sua participação irá enriquecer sobremaneira essa iniciativa.

Aguardamos retorno.

Muito obrigado,

Cid Torquato
Coordenador
Intercâmbio científico
Encontro abordará temas como inclusão na escolar regular e estratégias
educacionais e tecnológicas para o trabalho pedagógico

http://www.brasil.gov.br/ciencia-e-tecnologia/2014/03/instituto-nacional-de-tecnologia-promove-seminario-sobre-autismo


por Portal BrasilPublicado: 20/03/2014 17:58Última modificação: 20/03/2014
17:58
Divulgação/MEC[image: Estudantes autistas de Teresina (PI) testam e aprovam
jogo digital sobre
cores]<http://www.brasil.gov.br/ciencia-e-tecnologia/2014/03/instituto-nacional-de-tecnologia-promove-seminario-sobre-autismo/@@nitf_custom_galleria>

Estudantes autistas de Teresina (PI) testam e aprovam jogo digital sobre
cores
Itens relacionados
Reunião debaterá turismo acessível, acessibilidade nos ônibus e
autismo<http://www.brasil.gov.br/cidadania-e-justica/2014/02/reuniao-debatera-turismo-acessivel-acessibilidade-nos-onibus-e-autismo>
Retratos do Autismo no Brasil é lançado em
Brasília<http://www.brasil.gov.br/cidadania-e-justica/2013/10/retratos-do-autismo-no-brasil-e-lancado-em-brasilia>
Autistas vão ter os mesmos direitos de pessoas com
deficiência<http://www.brasil.gov.br/saude/2012/12/autistas-vao-ter-os-mesmos-direitos-de-pessoas-com-deficiencia>

Em comemoração a Semana Mundial da Conscientização do Autismo, o Instituto
Nacional de Tecnologia (INT/MCTI) promove, no dia 1º de abril, o seminário
Autismo: Etiologia, Inclusão e Recursos Tecnológicos. O evento visa o
intercâmbio científico de profissionais de diversas áreas em favor da
inclusão da pessoa com autismo.

Podem participar do seminário, a profissionais e estudantes de educação,
saúde, tecnologia e demais interessados, o evento abordará o problema da
inclusão dos alunos com autismo na escola regular e as múltiplas causas
dessa disfunção, apontando possíveis estratégias educacionais e
tecnológicas para o trabalho pedagógico.

A ênfase das discussões será em políticas públicas, formação profissional,
práticas pedagógicas inclusivas, material didático e tecnologia assistiva.

As inscrições para o seminário, que acontece na sede do INT, no centro do
Rio de Janeiro, podem ser feitas gratuitamente até o dia 25 de março, pelo
e-mail .

Organizado no âmbito do projeto Gestão Escolar para a Escola Inclusiva:
metodologias de ensino e objetos pedagógicos como facilitadores do processo
ensino-aprendizagem da pessoa com deficiência, coordenado no Instituto pela
área de Engenharia de Avaliações e de Produção.

Fonte:
Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação <http://mct.gov.br/>











Evento no Rio de Janeiro






Intercâmbio científico

Encontro abordará temas como inclusão na escolar regular e estratégias educacionais e tecnológicas para o trabalho pedagógico


http://www.brasil.gov.br/ciencia-e-tecnologia/2014/03/instituto-nacional-de-tecnologia-promove-seminario-sobre-autismo





por Portal BrasilPublicado: 20/03/2014 17:58Última modificação: 20/03/2014 17:58


Divulgação/MEC
Estudantes autistas de Teresina (PI) testam e aprovam jogo digital sobre cores


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Em comemoração a Semana Mundial da Conscientização do Autismo, o Instituto Nacional de Tecnologia (INT/MCTI) promove, no dia 1º de abril, o seminário Autismo: Etiologia, Inclusão e Recursos Tecnológicos. O evento visa o intercâmbio científico de profissionais de diversas áreas em favor da inclusão da pessoa com autismo.

Podem participar do seminário, a profissionais e estudantes de educação, saúde, tecnologia e demais interessados, o evento abordará o problema da inclusão dos alunos com autismo na escola regular e as múltiplas causas dessa disfunção, apontando possíveis estratégias educacionais e tecnológicas para o trabalho pedagógico.

A ênfase das discussões será em políticas públicas, formação profissional, práticas pedagógicas inclusivas, material didático e tecnologia assistiva.

As inscrições para o seminário, que acontece na sede do INT, no centro do Rio de Janeiro, podem ser feitas gratuitamente até o dia 25 de março, pelo e-mail.

Organizado no âmbito do projeto Gestão Escolar para a Escola Inclusiva: metodologias de ensino e objetos pedagógicos como facilitadores do processo ensino-aprendizagem da pessoa com deficiência, coordenado no Instituto pela área de Engenharia de Avaliações e de Produção.

Fonte:
Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação

sexta-feira, 21 de março de 2014


Meu curumim tem síndrome de Down

Repassando
Sexta-feira próxima, dia 21, é o Dia Internacional da Síndrome de Down. Nessa semana, é provável que você sinta que vive num país do oriente, porque subitamente
a mídia perceberá a existência dessa população de olhinhos puxados. No mais das vezes são pessoas bastante invisibilizadas e muito pouco compreendidas. Peço que
não se comovam verdadeiramente com a trilha melancólica de um pianinho que acompanhará a maioria das matérias de TV nem se empolguem demais pela atenção de políticos,
de celebridades, etc. Nós, integrantes dessa tribo difusa e por vezes confusa, apenas pedimos um tantinho do seu autêntico reconhecimento. O resto a gente vai dando
um jeito. ;)

Ficou curioso com a confusão étnica? Para entender melhor, vá em: http://morphopolis.wordpress.com/2014/03/19/meu-curumim-tem-sindrome-de-down/

E, se achar que deve, ajude a espalhar tb!


Lucio Carvalho

segunda-feira, 17 de março de 2014


A Faculdade de Medicina da

Universidade Federal do Rio de Janeiro

UFRJ e o Laboratório Gross

CONVIDAM para o coquetel de lançamento do

livro MÃOS EM EVOLUÇÃO

Autores:

Flávio Freinkel

Mauricio Moscovici

(editores)

Alexandre Guedes P. Xavier

Mariângela Stampa

Rafael Cisne


MEDLINE Editora

Local: AcademiaNacionaldeMedicina

Data: 28 de março de 2014 – 18:00 às 20:00 hs

Avenida General Justo, 365 - Centro, Rio de Janeiro


L ançamento do livro “Mãos em Evolução”, organizado pelos Mestres Dr.Mauricio Moscovici e Dr.Flavio Freinkel, o qual tive a satisfação de escrever um capítulo sobre “Comunicação e Linguagem Escrita”, tema este que não somente se aproxima de educadores e afins, mas se amplia a toda a humanidade.
A obra contempla em seu primeiro capítulo e estudo morfofuncional do membro superior do homem - evolução da mão, um “passeio” que nos remete a história da humanidade relacionada a evolução da maravilhosa máquina que é o ser humano, escrita pelo editor e professor Dr.Mauricio Moscovici.
O segundo capítulo nos brinda com uma interessante abordagem sobre a linguagem das mãos como possibilidade de comunicação, intitulado “Mãos que falam aos olhos: uma perspectiva dialógica sobre línguas de sinais”, escrito pelo Mestre em Educação Alexandre Guedes Pereira Xavier.
O capítulo três transcorre a partir de meus estudos específicos como Fonoaudióloga Especialista em Linguagem, Fonoaudiologia Escolar e Psicomotricista, somados a minha prática clínica com crianças que apresentam dificuldades na evolução do grafismo e produção gráfica do código escrito. Pretendo demonstrar a evolução da escrita a partir do ato gráfico à produção simbólica bem como do desenvolvimento psicomotor amplo a precisão para a escrita formal, contemplando ainda o reconhecimento de algumas possibilidades de distúrbios.
O capítulo quatro demonstra de forma acessível e encantadora a curiosa reflexão das imposições de condições de vida humana, as quais determinaram a evolução da mão do ponto de vista anatômico e funcional, intitulado “Anatomia Funcional do membro Superior do Homem, escrito pelo Prof. Dr. Mauricio Moscovici e Dr. Rafael Cisne.
O livro ainda nos presenteia no capítulo cinco com os aspectos clínicos, etiológicos e fisiopatológicos das lesões dos nervos periféricos no membro superior, escrito pelo Dr. Flávio Freinkel Rodrigues.
Acredito que a leitura desta obra contemple a todos nós, humanos sempre em“Evolução”.
Mariângela Stampa

Vamos mudar o olhar?
Mais um ano letivo se inicia. Professor novo, alunos novos. Todos se adaptando para, então, poderem aprender e crescer em grupo. É hora de a professora conhecer seus alunos e estabelecer com eles uma relação de respeito e afetividade de forma que possam aprender mutuamente ao longo do ano. Este início de reconhecimento e estabelecimento de vínculo é muito importante para todas e para cada uma das crianças. A professora deve estar atenta aos que necessitam de limites, ao que buscam apoio, aos que não se sentem, ainda, parte do grupo e a todos os outros.
Neste universo intenso de relações interpessoais, crianças com algum diagnóstico estabelecido ou deficiência conhecida podem acabar ficando em segundo plano. Se não há uma cultura de reconhecimento do potencial deste aluno, a professora não estabelece desde o princípio uma relação de confiança para que então esta criança, que já possui várias questões, possa se sentir segura para iniciar uma nova jornada de crescimento e aprendizado.
As expectativas com relação ao aluno com deficiência nem sempre são as melhores. Em uma primeira análise ela pode parecer desatenta e mais interessada em conversar com o colega ao lado ou a testar os limites estabelecidos, mas isso vai acontecer até que ela sinta que verdadeiramente é parte do grupo e também está ali para aprender, ensinar e ser ensinada. Muitas vezes estes alunos já iniciam o ano com uma péssima expectativa pesando sobre seus ombros.
A partir do estabelecimento de um rótulo, o aluno passará o ano inteiro fazendo jus a ele, uma vez que a construção da imagem que temos de nós mesmos passa e muito pela que constatamos que o outro constrói de nós, pelo que esperam de nós.
As crianças com deficiência, assim como os alunos no experimento de Rosenthal e Jacobson (1968), são rotuladas, desde o início, como incapazes e invariavelmente fecham o ano sem surpreender seus professores. Conforme nos mostrou este clássico trabalho (ROSENTHAL & JACOBSON, 1968, para uma versão em português ver HARPER Et al. 1987)*, basta uma expectativa de êxito para que alunos anteriormente julgados como incapazes passem a ocupar a posição de alunos brilhantes. Mostra também que basta que o professor confie na plena capacidade de seu aluno para que este tenha condições de desenvolver em sua máxima potência, chegando a um desempenho brilhante.
Nossa intenção com este texto é fazer um convite para que os professores comecem o ano confiando e acreditando em todos os seus alunos e despindo-os de qualquer rótulo que o desmereça, oferecendo desta forma a possibilidade de um ano de sucesso e muito crescimento.

* Rosenthal e Jacobson demonstram em seu experimento que os alunos o peso que um rótulo de mau aluno pode trazer para o desempenho escolar de um indivíduo. Em uma primeira etapa distribuíram entre dois grupos de crianças cinco ratinhos solicitando que lhe ensinassem a se orientar em um labirinto. Para o primeiro grupo, foi dito que os ratos foram selecionados por possuir um senso de orientação extraordinário e para o segundo grupo, que por razões genéticas estes ratos eram limitados e não deveriam esperar muito do desempenho destes nesta tarefa do labirinto. Estas diferenças existiam apenas na cabeça dos estudantes. Os 60 ratos usados no experimento eram idênticos. Passado o tempo estabelecido para treinamento, os ratinhos superestimados haviam atingido resultados surpreendentes enquanto os demais não haviam conseguido praticamente sair do ponto de partida.
A partir deste resultado, Rosenthal, resolver fazer esta mesma experiência em uma escola e com alunos, ao invés de ratos. Ele reuniu alunos vindos de classes desfavorecidas em bairros pobres, meio social que de início os colocava em desvantagem com relação ao desempenho escolar. Dividiu-os em dois grupos e os inseriu em duas turmas diferentes. Os professores das duas turmas foram condicionados a esperar um desempenho espetacular de parte do grupo devido a ótimos resultados nos testes de QI e um desempenho medíocre de outra parte do grupo devido ao péssimo resultado nestes mesmos testes. As informações fornecidas aos professores eram todas fictícias. Depois de condicionar os professores, os pesquisadores esperaram pelos resultados. Os alunos designados como os que deveriam ter melhor desempenho; de fato tiveram. A pesquisa provou, portanto que, assim como aconteceu com os ratos o pre-conceito artificial do educador agiu de modo determinante sobre o comportamento do educando.
ROSENTHAL, Robert; JACOBSON, Lenore. Pygmalion in the classroom: Teacher expectation and pupils’ intellectual development. Holt, Rinehart & Winston, 1968.
HARPER, Babette et al. Cuidado, escola! Desigualdade, domesticação e algumas saídas, v. 35, 1980.

Carla Codeço
mãe do Rafael (8a) e da Joana (13a)
http://paratodosinclusao.wordpress.com/
Flamengo - Rio de Janeiro - RJ

sexta-feira, 14 de março de 2014

ORAÇÃO PARA O IMPOSSÍVEL - FAÇA !!!

Os Dons do Espírito Santo Descrição: cid:1.3074833835@web162506.mail.bf1.yahoo.com


ORAÇÃO PARA O IMPOSSÍVEL- FAÇA!!!

Por mais escura e longa que seja a noite, o sol sempre volta a brilhar."

FAÇO-TE UM PEDIDO ESPECIAL: POR FAVOR ENVIA-A AINDA QUE SEJA A UMA SÓ PESSOA. (POR UMA INTENÇÃO PESSOAL) OBRIGADO.


Com muita FÉ !!!

SENHOR JESUS O DEUS DO IMPOSSÍVEL.
SENHOR JESUS; pede o que necessitas concretamente, realmente é muito
milagroso... (não a corte é 1 segundo!)

ESPIRITO SANTO, amo-te e preciso de ti, estás no meu coração, abençoa-me e
abençoa a minha família, meu lar, meus amigos e inimigos (porque com eles
também aprendi), guarda meus bens espirituais, meus sonhos e projetos, seja
meu advogado e exerce a tua sabedoria para me defenderes dos problemas que
padeço. Protege-me dos males que me cercam e afasta de mim aqueles que só
querem a minha perdição. Hoje te peço que me concedas a benção de ...
(dizer o pedido) e comprometo-me a difundir o teu Nome e a tua capacidade de
ouvir. Em nome de Jesus... Amém.

Passa esta mensagem a 19 pessoas exceto tu e eu.
Receberás um milagre em menos de 19 dias Não ignores. DEUS através do
ESPÍRITO SANTO TE abençoa.

FAÇA!!! Ninguém perde por ter fé.
 
 

quinta-feira, 13 de março de 2014

Vila Sésamo terá audiodescrição e libras no Projeto Incluir Brincando

A TV Cultura e a Sesame Workshop, responsável pela criação e coprodução da série Vila Sésamo, se uniram para a realização do Projeto Incluir Brincando, que será
lançado no dia 17 de março (segunda-feira) numa campanha transmídia, que inclui a TV Cultura, a TV Rá Tim Bum! e o portal cmais.com.br.



A campanha que será veiculada durante sete meses busca a conscientização sobre o direito de brincar de forma segura e inclusiva. Além dos personagens já conhecidos
Garibaldo e Bel, conta ainda com a participação de uma boneca cadeirante vinda diretamente da Vila Sésamo de Israel. O primeiro programa tem a presença do ator Lázaro
Ramos, embaixador do UNICEF no Brasil.

O projeto é inédito na tevê brasileira por incluir ações com educadores, familiares e cuidadores por meio de diferentes plataformas. A cada mês um dos temas da campanha
será promovido durante as programações infantis da TV Cultura e da TV Rá Tim Bum!, no portal cmais (cmais.com.br/vilasesamo) e no perfil oficial do programa no Facebook
(www.facebook.com/VilaSesamoOficial), utilizando vídeos promocionais, episódios especiais, jogos digitais, atividades para imprimir, artigos e chamadas para ações
no site e nas redes sociais.

Todos os vídeos contam com interpretação em Libras, recurso de audiodescrição e closed caption. Neles, personagens da Vila Sésamo interagem com artistas e atletas,
que trabalham com um assunto específico. Em março, o tema Brincar é um direito da criança é abordado pelo ator Lázaro Ramos; em abril, Brincadeiras inclusivas é
apresentada pelo atleta paraolímpico Daniel Dias; em maio, a atriz Isabel Fillardis fala de Brincando em família. A medalhista olímpica de vôlei Ana Moser aparece
em junho para falar de Brincando na comunidade; em julho, o cantor Daniel fala de Brincando com os amigos; a cantora Fernanda Takai apresenta, em agosto, o tema
Feira de brinquedos; e, em setembro, o último tema ganha a presença do músico e bailarino Antônio Nóbrega encerrando a campanha com Brincadeiras do Brasil.

Nos episódios especiais, que vão ao ar na TV Cultura e na TV Rá Tim Bum!, historinhas são centradas nos temas da campanha, protagonizadas pelos personagens da Vila
Sésamo. Garibaldo e Bel ganham uma convidada especial para participar do projeto. É Sivan, uma boneca cadeirante vinda diretamente da Vila Sésamo de Israel. Sua
participação reforça a ideia de que toda criança tem o direito de brincar, inclusive as que possuem algum tipo de deficiência. Além de ressaltar o respeito à diversidade
e a importância da colaboração e da criatividade durante o brincar inclusivo. Sivan tem sete anos de idade e adora se divertir. Inventa novas maneiras para brincar
e nunca fica de fora. Ela tem um grande senso de humor e está sempre pronta para ajudar os seus amigos.

No portal cmais, onde também existem recursos de acessibilidade como leitor de tela, os jogos digitais contam com conteúdo educativo; as atividades para imprimir
trabalham conhecimento de si, reflexão, atenção, psicomotricidade, expressão artística e corporal. Há ainda os artigos, que são textos informativos sobre os temas
da campanha para educadores, familiares e cuidadores, e as chamadas para ação no site e nas redes sociais.

A iniciativa do programa faz parte da proposta da TV Cultura. "Colocar no ar o Projeto Incluir Brincando é uma enorme satisfação e atesta a preocupação permanente
da Fundação Padre Anchieta com a educação de qualidade e com a diversidade de conteúdos para todos os públicos", afirma o presidente da FPA, Marcos Mendonça.

Para o diretor regional da América Latina da Sesame Workshop, Jorge Baxter, esta temática é parte do DNA da Sesame. "Estamos felizes por lançar um dos primeiros
projetos transmídia sobre o assunto no Brasil e na América Latina. Acreditamos que conteúdos divertidos e de alta qualidade disponibilizados em diferentes plataformas
(TV, mídias digitais, mídias sociais, escolas e atividades comunitárias) podem aprofundar o envolvimento do público nesta questão tão importante".

O Projeto Incluir Brincando conta com o apoio da Fundação MetLife, parceria estratégica do UNICEF, e parceria institucional da Associação Laramara, do Instituto
Rodrigo Mendes, da Efeito Visual Serigrafia e da Iguale Comunicação de Acessibilidade.

Para educadores

O curso de formação e a coleção Incluir Brincando contam com a parceria das secretarias municipais de Educação de Paraty (RJ), Marechal Deodoro e Barra de São Miguel
(AL). O objetivo é construir referenciais teóricos e práticos para o desenvolvimento integral das crianças por meio do brincar inclusivo e seguro, utilizando os
diferentes recursos do Projeto Incluir Brincando. Até junho deste ano serão formados cerca de 200 participantes, entre professores de educação infantil, coordenadores
pedagógicos, diretores de escolas e representantes da sociedade civil.

As pessoas interessadas pelo desenvolvimento inclusivo, brincar e infância poderão ter acesso gratuito à Coleção Incluir Brincando pelo portal cmais ( cmais.com.br/vilasesamo/colec
aoincluirbrincando ), além de suas versões com acessibilidade para pessoas com deficiência visual.

Exibição da campanha:

TV Cultura

Vídeos promocionais - durante a programação infantil
Episódios especiais - segunda a sábado, no Quintal da Cultura (manhã - a partir das 9h30 / tarde, a partir das 15h)

TV Rá Tim Bum!

Vídeos promocionais - durante a programação
Episódios especiais - segunda a sábado, às 10h50 e 19h50; domingo, às 11h45 e 15h45.

Portal cmais

Poderão ser acessados os vídeos promocionais, os episódios especiais e as entrevistas com as personalidades, além de jogos, atividades e artigos.

Fonte: Maxpress Net

Blog da Audiodescrição

Colegas, vejam que iniciativa valiosa.. Estou trabalhando no projeto e está ficando lindo!

Abraço, Paulo

Vila Sésamo terá audiodescrição e libras no Projeto Incluir Brincando

A TV Cultura e a Sesame Workshop, responsável pela criação e coprodução da série Vila Sésamo, se uniram para a realização do Projeto Incluir Brincando, que será lançado no dia 17 de março (segunda-feira) numa campanha transmídia, que inclui a TV Cultura, a TV Rá Tim Bum! e o portal cmais.com.br.
Projeto Incluir Brincando
A campanha que será veiculada durante sete meses busca a conscientização sobre o direito de brincar de forma segura e inclusiva. Além dos personagens já conhecidos Garibaldo e Bel, conta ainda com a participação de uma boneca cadeirante vinda diretamente da Vila Sésamo de Israel. O primeiro programa tem a presença do ator Lázaro Ramos, embaixador do UNICEF no Brasil.
O projeto é inédito na tevê brasileira por incluir ações com educadores, familiares e cuidadores por meio de diferentes plataformas. A cada mês um dos temas da campanha será promovido durante as programações infantis da TV Cultura e da TV Rá Tim Bum!, no portal cmais (cmais.com.br/vilasesamo) e no perfil oficial do programa no Facebook (www.facebook.com/VilaSesamoOficial), utilizando vídeos promocionais, episódios especiais, jogos digitais, atividades para imprimir, artigos e chamadas para ações no site e nas redes sociais.
Todos os vídeos contam com interpretação em Libras, recurso de audiodescrição e closed caption. Neles, personagens da Vila Sésamo interagem com artistas e atletas, que trabalham com um assunto específico. Em março, o tema Brincar é um direito da criança é abordado pelo ator Lázaro Ramos; em abril, Brincadeiras inclusivas é apresentada pelo atleta paraolímpico Daniel Dias; em maio, a atriz Isabel Fillardis fala de Brincando em família. A medalhista olímpica de vôlei Ana Moser aparece em junho para falar de Brincando na comunidade; em julho, o cantor Daniel fala de Brincando com os amigos; a cantora Fernanda Takai apresenta, em agosto, o tema Feira de brinquedos; e, em setembro, o último tema ganha a presença do músico e bailarino Antônio Nóbrega encerrando a campanha com Brincadeiras do Brasil.
Nos episódios especiais, que vão ao ar na TV Cultura e na TV Rá Tim Bum!, historinhas são centradas nos temas da campanha, protagonizadas pelos personagens da Vila Sésamo. Garibaldo e Bel ganham uma convidada especial para participar do projeto. É Sivan, uma boneca cadeirante vinda diretamente da Vila Sésamo de Israel. Sua participação reforça a ideia de que toda criança tem o direito de brincar, inclusive as que possuem algum tipo de deficiência. Além de ressaltar o respeito à diversidade e a importância da colaboração e da criatividade durante o brincar inclusivo. Sivan tem sete anos de idade e adora se divertir. Inventa novas maneiras para brincar e nunca fica de fora. Ela tem um grande senso de humor e está sempre pronta para ajudar os seus amigos.
No portal cmais, onde também existem recursos de acessibilidade como leitor de tela, os jogos digitais contam com conteúdo educativo; as atividades para imprimir trabalham conhecimento de si, reflexão, atenção, psicomotricidade, expressão artística e corporal. Há ainda os artigos, que são textos informativos sobre os temas da campanha para educadores, familiares e cuidadores, e as chamadas para ação no site e nas redes sociais.
A iniciativa do programa faz parte da proposta da TV Cultura. "Colocar no ar o Projeto Incluir Brincando é uma enorme satisfação e atesta a preocupação permanente da Fundação Padre Anchieta com a educação de qualidade e com a diversidade de conteúdos para todos os públicos", afirma o presidente da FPA, Marcos Mendonça.
Para o diretor regional da América Latina da Sesame Workshop, Jorge Baxter, esta temática é parte do DNA da Sesame. "Estamos felizes por lançar um dos primeiros projetos transmídia sobre o assunto no Brasil e na América Latina. Acreditamos que conteúdos divertidos e de alta qualidade disponibilizados em diferentes plataformas (TV, mídias digitais, mídias sociais, escolas e atividades comunitárias) podem aprofundar o envolvimento do público nesta questão tão importante".
O Projeto Incluir Brincando conta com o apoio da Fundação MetLife, parceria estratégica do UNICEF, e parceria institucional da Associação Laramara, do Instituto Rodrigo Mendes, da Efeito Visual Serigrafia e da Iguale Comunicação de Acessibilidade.
Para educadores
O curso de formação e a coleção Incluir Brincando contam com a parceria das secretarias municipais de Educação de Paraty (RJ), Marechal Deodoro e Barra de São Miguel (AL). O objetivo é construir referenciais teóricos e práticos para o desenvolvimento integral das crianças por meio do brincar inclusivo e seguro, utilizando os diferentes recursos do Projeto Incluir Brincando. Até junho deste ano serão formados cerca de 200 participantes, entre professores de educação infantil, coordenadores pedagógicos, diretores de escolas e representantes da sociedade civil.
As pessoas interessadas pelo desenvolvimento inclusivo, brincar e infância poderão ter acesso gratuito à Coleção Incluir Brincando pelo portal cmais ( cmais.com.br/vilasesamo/colecaoincluirbrincando ), além de suas versões com acessibilidade para pessoas com deficiência visual.
Exibição da campanha:
TV Cultura
Vídeos promocionais – durante a programação infantil
Episódios especiais – segunda a sábado, no Quintal da Cultura (manhã – a partir das 9h30 / tarde, a partir das 15h)
TV Rá Tim Bum!
Vídeos promocionais – durante a programação
Episódios especiais – segunda a sábado, às 10h50 e 19h50; domingo, às 11h45 e 15h45.
Portal cmais
Poderão ser acessados os vídeos promocionais, os episódios especiais e as entrevistas com as personalidades, além de jogos, atividades e artigos.
Fonte: Maxpress Net

terça-feira, 11 de março de 2014



Montar quebra-cabeças faz bem ao cérebro?
O cérebro busca encontrar sentido em pedaços de informação aparentemente desconexos. O sistema de recompensa cerebral adora quando pecinhas se encaixam. Para crianças, quebra-cabeças de dimensões ad...equadas são ótimos no estímulo à atenção, à autoestima e à autossuficiência. Além disso a prática com pedacinhos de papelão coloridos é um excelente treino para as habilidades espaciais e de memória visual do cérebro.
Fonte: Neurocientista Suzana Herculano Houzel.
Ontem dia 10/03, tive o privilégio, o encantamento e passei a ter admiração pelo trabalho da CRECHE ESCOLA EMA E BEATRIZ. Que coisa FANTÁSTICA, MARAVILHOSA. Por muitas vezes me emocionei pelo trabalho realizado com as crianças. Todo educador d...everia conhecer. Quero agradecer a Lícia Nara de Oliveira Silva
Diretora do Instituto Irmãs Ema e Beatriz Sanchez de Larragoiti, que tão gentilmente recebeu a mim e minha amiga Maria Paula. É um lugar encantado, com crianças e funcionários felizes, deu para sentir, ver. Percebi que Lícia não mede esforços e se percebe que as crianças podem e devem ser desenvolvidas da melhor forma. Ela realmente é uma guardiã. A partir deste universo lindo tornei-me parceira deste caminho. Lícia as FADAS realmente existem! Parabéns a todos!
A Creche já apresenta um encantamento na história de sua construção.
A CEEB, Creche Escola Ema e Beatriz, tem como objetivo a combinação entre socializar e educar, tendo como foco, o sucesso educacional de seus discentes no aspecto integral do ser – físico, psicológico, emocional, intelectual e social, complementando a ação da família e da comunidade. (Del. 15 p.2 art. 5º). O público-alvo são as crianças de 4 meses à 5 anose 11 meses à moradoras de comunidades carentes da adjacência.
Ela fica a Rua Esteves Junior, 33 - Laranjeiras - Rio de Janeiro - Cep:22231-160
E-mail: contato@crecheescolaemabeatriz.com.br - Tel.: 0xx21 - 2556-2153
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sexta-feira, 7 de março de 2014

terça-feira, 4 de março de 2014