terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

O Globo

Primeira diretora transexual de escola pública no Rio joga luz sobre diversidade em sala de aula

  • Julia Dutra proíbe short curto e estimula debates sobre preconceito no Colégio Estadual Max Fleiuss, no bairro da Pavuna
  • "Quando voltei para ensino médio, tive medo. Mas a Julia serviu como um escudo e me ajudou", diz aluno gay


Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/educacao/primeira-diretora-transexual-de-escola-publica-no-rio-joga-luz-sobre-diversidade-em-sala-de-aula-11694517#ixzz2uNE28fxx
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LAURO NETO (Email · Twitter)
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Julia Dutra, primeira diretora tansexual de uma escola no Rio, assumiu a direção do Colegio Estadual Max Fleuiss na Pavuna Foto: Agência O Globo
Julia Dutra, primeira diretora tansexual de uma escola no Rio, assumiu a direção do Colegio Estadual Max Fleuiss na PavunaAgência O Globo
RIO — Na porta do Colégio Estadual Max Fleiuss, na Pavuna, o vigia noturno proíbe a entrada de uma adolescente de shortinho. Orientação da diretora da escola, Julia Dutra. Ela é a primeira transexual a exercer um cargo de direção na rede do estado. Desde que assumiu sua nova identidade, há um ano, Julia impõe respeito para ser respeitada. Num país onde o preconceito ainda aparece, muitas vezes, sob a justificativa de que quem não é heterossexual é promíscuo, ela educa no sentido contrário:
— Criamos uma cultura de usar roupas adequadas. Nada indecente para não exacerbar a sexualidade dos alunos — explica a diretora, que comanda dez turmas de ensino médio à noite.


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Julia diz contar com o apoio da maioria dos estudantes e professores. Segundo ela, mesmo a equipe da direção, composta por 90% de evangélicos, não a discrimina. No entanto, duas funcionárias não quiseram falar sobre o assunto. A única que se dispôs foi a secretária Maria Helena Feliciano. Sem parentesco com o polêmico deputado federal de mesmo sobrenome, ela frequenta a Assembleia de Deus, mas não vê conflito entre sua escolha religiosa e a orientação sexual de Julia.
— Não vai contra minha religião e não sou preconceituosa. Todos somos iguais perante Deus e a lei — pondera Maria Helena. — No início, causou um certo impacto a mudança, mas as virtudes da Julia superam isso. Ele é uma pessoa muito positiva, que sabe dominar as situações.
A secretária não é a única a confundir os gêneros ao se referir a Julia. Professores e alunos ainda usam “ele” e “Julio”, nome original da diretora, para, na sequência, se corrigirem. Além de ser recente a transformação visível, Julia espera a alteração de seu nome nos documentos, o que deve acontecer este mês. Já a cirurgia de troca de sexo, aguardada há dois anos, deve ser realizada no Hospital Pedro Ernesto ainda em 2014.
Formada em Educação Artística pela UFRJ, ela também dava aulas de artes cênicas na rede estadual antes de assumir a direção da Max Fleuiss este ano, indicada pela ex-diretora, com concordância da comunidade escolar. Há oito anos no colégio, ela diz ter conquistado o respeito através de seu trabalho. Porém, admite que há um preconceito velado, mas sutil. Para ilustrar, conta a história do tio de uma aluna cadeirante, que lhe faltou com sutileza.
— Ele veio buscar a sobrinha num dia em que a aula acabou mais cedo, reclamando que já era uma humilhação ela estar numa cadeira de rodas. Ele se recusou a conversar comigo, pois não respeitava um diretor que se vestia de mulher.
Desde pequena, Julia usava as roupas da mãe. Quando adolescente, teve vontade de tomar hormônios, mas se reprimiu por causa do pai. Ela reconhece a importância da figura paterna em sua formação profissional, apesar de não ter recebido o mesmo apoio ao decidir assumir a identidade feminina. A transformação aconteceu depois da morte dele:
— Tenho a coisa da transexualidade desde criança. Mas meu pai era bem rígido e machista. Não permitia que eu me libertasse. Camuflei isso com medo de não ser aceita. Há uns quatro anos, venho me desconstruindo e reconstruindo gradualmente. Não sofro preconceito na escola nem na minha família. Sempre foi o desejo da minha mãe ter uma filha. Ela é mais aberta — diz Julia, que tem dois irmãos.
Acostumada a lidar com adolescentes e crianças (ela também dava aula de artes na rede municipal), Julia trabalha a diversidade em debates sobre o preconceito, na idade em que ele é mais latente. Sua postura serve de alento a jovens como João Ricardo Santos, de 19 anos. Homossexual assumido, ele é aluno do 2º ano do Max Fleuiss e diz que hoje se sente mais respeitado.
Mas nem sempre foi assim. Quando estudou do 5º ao 8º ano do ensino fundamental no mesmo espaço físico, onde funciona uma escola municipal, sofria constantemente com agressões morais e até físicas:
— Jogavam desde piadinhas até pedras em mim. Dei graças a Deus quando saí. Ano passado, quando voltei para o ensino médio noturno, tive medo. Mas a Julia serviu como um escudo e me ajudou. Se falam alguma coisa desrespeitosa para mim, eu conto para ela.
Nos colégios particulares, o tema ainda parece ser tratado como um tabu. O GLOBO tentou ouvir algumas escolas, mas o único que se dispôs a contar um caso de preconceito contra homossexuais foi Rui Alves, diretor da rede pH. Ele diz que, há dois anos, um aluno do ensino médio, assumidamente gay, estava sendo discriminado por três colegas evangélicos. A questão foi levada para as aulas de Vida e Atualidades, em que psicólogos trabalham valores morais, e resolvida com um bom desfecho.
— Os alunos faziam piadinhas ofensivas com ele por uma questão religiosa. Na Aula de Atualidades, o problema foi debatido, os colegas escreveram uma carta pedindo desculpas a ele, e a turma passou a ter um relacionamento melhor — lembra Rui. — Com essa última novela das 21h, que abordou a homossexualidade, resgatamos o tema para explorar os valores de que todos têm que ser tratados de forma igual.
Vice-presidente do Sindicato dos Estabelecimentos de Ensino do Município do Rio de Janeiro (Sinepe), Victor Notrica afirma que não lembra de nenhum caso grave de preconceito contra homossexuais em escolas particulares:
— Na forma de bullying, talvez. Aí entra como aquele aluno que usa óculos, que é gordinho ou baixinho. Não tenho conhecimento de uma situação grave em relação a isso em 58 anos de sala de aula. A escola particular tem psicólogo e orientador educacional que observam isso e dão o tratamento necessário. É tratado de uma forma a aceitar essa postura de alunos ou de professores, desde que não comprometa os objetivos básicos da escola — explica Notrica.
Transexual e diretora da Escola Estadual Chico Mendes, em São José dos Pinhais (PR), Laysa Machado diz que o preconceito é maior na rede privada de ensino. Ela foi demitida de um colégio particular em 1999, quando se assumiu e usou um vestido. Depois, só voltou a conseguir emprego, por concurso público, na rede estadual:
— Tenho certeza de que a escola privada é mais excludente. Trabalhei por mais de três anos em uma que, além de privada era religiosa, e presenciei episódios de preconceito. Por mais que mandasse currículo, nunca fui chamada para uma entrevista. Raramente aceitam transexuais. Você conhece alguma que aceita? Eu não — diz Laysa, que escreveu a peça “Morada transitória” para trabalhar o tema com os alunos.
O texto teatral virou um documentário homônimo que será lançado em maio. (Veja o trailer aqui)
Da teoria à prática na aceitação do diferente
Coordenadora do bacharelado em Estudos de Gênero e Diversidade da Universidade Federal da Bahia (UFBA), Márcia Macedo diz que é preciso ter muito cuidado para trabalhar o tema na educação básica. Responsável pela graduação pioneira no país, que está formando sua primeira turma, ela destaca a importância de capacitar os professores. Desde 2005, o Núcleo de Estudos Interdisciplinares sobre a Mulher (Neim), da qual é pesquisadora, oferece cursos, como o de especialização em metodologia do ensino de gênero e diversidade.
— As aulas começam com uma dimensão político-social e, depois, do cotidiano escolar. Usam vídeos para mostrar que não há uma relação automática entre identidade anatômica e orientação heterossexual. É preciso romper com essa lógica, pois o corpo biológico não leva necessariamente a uma identidade de gênero. Problematizamos as múltiplas possibilidades de expressão e rompemos com a visão estereotipada de que se nasceu fêmea, vai ter identidade feminina e vai gostar de homem — ela explica.
Dos 12 formandos da primeira turma do bacharelado da UFBA, cinco estagiam na secretaria de Educação da Bahia, pioneira ao permitir que alunos travestis e transexuais usem seus nomes sociais nas escolas estaduais. A resolução foi aprovada no fim de 2013, e determina que os colégios desenvolvam projetos de combate à homofobia.
Márcia recomenda o uso de filmes como “Não gosto dos meninos", uma versão brasileira para “It gets better", feita a partir de depoimentos de quem se confrontou, em algum momento, com a orientação sexual. A produção livre está disponível no YouTube:
— A escola pode criar um espaço de discussão e reflexão para trabalhar a autoestima. É possível a realização de debates e sessões de filmes, como esse curta. Mas a escola sozinha não muda a cabeça de pessoas. É necessária a desconstrução de um conjunto de referências trazidas pela família, pela religião e pela mídia, que criminalizam e culpabilizam o sujeito.
Questionada se a orientação sexual de um professor pode influenciar alunos, sobretudo na infância, a especialista devolve a pergunta:
— Como as crianças se descobrem homossexuais em famílias héteros? Essa representação já é prática do preconceito de que, em contato com pessoas com orientação sexual “indesejada”, haveria uma espécie de contaminação. Tenho uma filha de 9 anos, converso com ela sobre isso e me preparo para ela ser o que quiser.


Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/educacao/primeira-diretora-transexual-de-escola-publica-no-rio-joga-luz-sobre-diversidade-em-sala-de-aula-11694517#ixzz2uNDheCCT
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O hospital SARAH RIO, inaugurado no dia 01 de maio de 2009, na Barra da Tijuca, está cadastrando para atendimento pacientes adultos e crianças com as seguintes patologias:

- Paralisia cerebral
- Crianças com atraso do desenvolvimento motor
- Sequela de traumatismo craniano
- Sequela de AVC
- Sequelas de hipóxia cerebral
- Má-formação cerebral
- Sequela de traumatismo medular
- Doenças medulares não traumáticas como mielites e mielopatias
- Doenças neuromusculares como miopatias, neuropatias periféricas hereditárias e adquiridas, amiotrofia espinhal
- Doença de Parkinson e Parkinsonismo
- Ataxias
- Doença de Alzeihmer e demências em estágio inicial
- Esclerose múltipla
- Esclerose lateral amiotrófica em estágio inicial
- Mielomeningocele
- Espinha bífida
- Paralisia facial

O atendimento é totalmente GRATUITO. O cadastro de novos pacientes é feito exclusivamente pelos telefones: (21) 3543-7600 e (21) 3543-7601, das 8h às 17h, de segunda a sexta-feira.

Endereço:
Embaixador Abelardo Bueno, nº 1.500
Barra da Tijuca
22775-040 - Rio de Janeiro - RJ

terça-feira, 18 de fevereiro de 2014




Sessão extra, quinta-feira dia 20/02 às 21hrs:

Café Cinema Clube


Quintas-feiras uma vez por mês, ingresso 15 reais


Coordenação:
Pablo Gonzalez

Instituto Anthropos
– Rua Visconde de Caravelas, 25 botafogo Tel. 25270897

dir Eduardo Coutinho – Brasil, 2005 - 110 min


Em homenagem à Eduardo Coutinho, assistiremos a este que talvez seja um dos filmes que mostra de maneira mais evidente o processo de criação do diretor. Sutilmente inserindo o tema da morte, O Fim e o Princípio mostra uma busca por histórias humanas, um enorme ganho para nós, com consequências por tirar. Assistiremos ao filme e debateremos logo após. Apareçam!


O Fim e o Princípio
Fotos da publicação de Living RH em Inclusão Diferente.
De Living RH
ATENÇÃO PORTADORES DE DEFICIÊNCIA E NECESSIDADES ESPECIAIS (PCD - PNE)! ESTAMOS SELECIONANDO PARA DIVERSAS VAGAS, PARA DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS FARMACÊUTICOS. ENVIEM CURRÍCULO PARA livingrh@hotmail.com.

Nós da Living RH entendemos que é de suma importância a contratação de pessoas com deficiência, para o enriquecimento da empresa e de todos, assim como, para o aproveitamento do potencial desses profissionais.

LIVING RECURSOS HUMANOS


segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014


PAPA FRANCISCO FAZ UM PEDIDO
O SANTO PADRE PEDIU ORAÇÕES PARA QUE DEUS O PROTEJA E LHE DÊ FORÇAS
PARA CUMPRIR SUA DIFÍCIL TAREFA...
QUE ASSIM SEJA!!!!!!

_Nossa meta é chegar a dez milhões de Ave-Maria pelo Papa Francisco. _

_Esta campanha começou hoje. Envie essa mensagem para todos os amigos
católicos _

_Rezemos pelo Santo Padre, para que a Mãe do Céu interceda por ele e o
proteja em seu ministério. _

_
Ave Maria, Cheia de graça. O Senhor é convosco, Bendita sois vós entre
entre as mulheres e bendito é o fruto do vosso ventre, Jesus._

_Santa Maria, Mãe de Deus, rogai por nós pecadores, agora e na hora de
nossa morte. Amém._


_Não se esqueça de encaminhar esta mensagem para o maior número de
amigos. Queremos alcançar dez milhões de Ave Maria. O Papa Francisco
insiste para que rezemos por ele! _
Atendimentos Acessíveis Incorporar-te 16 de fevereiro de 2014 17:16
VENHA FAZER PARTE DE UMA REDE DE SOLIDARIEDADE.
SEJA UM VOLUNTÁRIO!
Saiba Mais:
https://www.facebook.com/events/1405029869753872/

sábado, 15 de fevereiro de 2014

sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

Pronunciamento da Shell Oil Co.
Recentemente, após três incidentes nos quais telefones celulares inflamaram gases durante operações de enchimento de tanques de gasolina, a Shell Oil Company emitiu a seguinte advertência:


No primeiro incidente, o telefone havia sido colocado sobre o capô traseiro do carro durante o abastecimento; o telefone tocou e, em seguida, um incêndio destruiu o carro e a bomba de gasolina.


No segundo, uma pessoa sofreu sérias queimaduras da face quando gases se incendiaram conforme respondia uma chamada celular enquanto abasteciam seu carro.


E, no terceiro, um indivíduo teve seu quadril e virilha queimados conforme gases se incendiaram quando seu celular, que se encontrava em seu bolso, tocou enquanto estava abastecendo o carro.

É muito importante você saber que:

- Telefones celulares podem incendiar combustíveis ou gases.

- Telefones celulares, que se acendem ao serem ligados ou quando tocam, liberam força suficiente para gerar energia capaz de provocar uma faísca capaz de iniciar um incêndio.

- Telefones celulares não devem ser utilizados em postos de gasolina, ou quando estiver abastecendo cortadores de grama, barcos
!, etc...

- Telefones celulares não devem ser utilizados, ou melhor, devem ser desligados, quand
o houver por perto outros materiais que possam gerar gases inflamáveis, ou explosivos ou poeira gasosa (i.e. solventes, elementos químicos, gases, poeira de grãos, etc.)
Em suma, aqui vão as:


Quatro Regras para o Abastecimento Seguro:


1) Desligue o Motor
2) Não Fume
3) Não use seu telefone celular - deixe-o dentro do veículo ou desligue-o.
4) Não retorne ao seu veículo durante o abastecimento!!

O Senhor Bob Renkes, do Petroleum Equipment Institute, está engajado em uma campanha que intenciona informar as pessoas quanto ao risco de incêndios resultantes da "eletricidade estática" em postos de gasolina. Sua empresa já investigou 150 casos desse tipo de incêndio.

Os resultados foram surpreendentes:
1) Em 150 incidentes, quase todos envolveram mulheres.

2)
Quase todos os incidentes ocorreram quando uma pessoa reentrava em seu veículo enquanto o bocal da bomba ainda estava bombeando gasolina. Depois de concluído o abastecimento, essa pessoa retornou para retirar o bocal e o incêndio foi iniciado por causa da estática.

3) A maioria dessas pessoas usava sapatos com solas de borracha.

4)
A maioria dos homens nunca entra de novo em seu veículo até que o abastecimento tenha sido completamente terminado. Essa é a razão porque os homens raramente estão envolvidos nesse tipo de incêndio.

5) Nunca use telefones celulares enquanto estiver abastecendo seu veículo.

6) São os vapores emitidos pela gasolina que causam incêndios, quando submetidos a cargas estáticas.

7) Houve 29 incêndios em que o(a) motorista entrou de novo no veículo e o bocal foi tocado durante o abastecimento, isso tendo ocorrido em uma grande variedade de marcas e modelos. Alguns desses casos resultaram em danos significativos pra o veículo, para o posto de gasolina e para o consumidor.

8) Dezessete incêndios ocorreram antes, durante ou imediatamente após a tampa do tanque ter sido removida e antes que o abastecimento tenha sido iniciado.

O Sr. Renkes enfatiza a instrução de NUNCA entrar de novo em seu veículo durante o abastecimento.

No caso de haver uma necessidade absoluta de retornar ao seu veículo durante o abastecimento, nunca se esqueça de, após fechar a porta, TOCAR EM UM METAL, antes de retirar o bocal da bomba. Através desse gesto simples, você estará se descarregando da eletricidade estática antes de remover o bocal.

Como mencionado acima, o
Petroleum Equipment Institute, junto com muitas outras companhias, está realmente tentando conscientizar a todos quanto a esse perigo. Você poderá obter maiores esclarecimentos acessando <<http://www.pei.org/>> .. Uma vez conectado, clique no centro da tela onde está escrito "Stop Static".

Eu solicito a você que, por favor, envie essa informação para TODA a sua família e amigos, especialmente aqueles que transportam crianças em seus carros enquanto enchendo seus tanques de gasolina. Se isso ocorrer com eles, talvez eles não sejam capazes de tirar as crianças do carro em tempo de salvá-las.


E.PSI.B.A.
ESPAÇO PSICOPEDAGÓGICO BRASILEIRO-ARGENTINO
E.Psi.B.A. tem o prazer de convidar para os CURSOS BREVES A DISTÂNCIA com Alicia Fernández, a psicopedagoga argentina autora de “A inteligência aprisionada”.
· Modalidade: a serem desenvolvidos inteiramente através da Internet.
· Data de início: Março 2014 Duração: 2 meses.
· Autores e tutores: Alicia Fernández (Argentina) y Jorge Gonçalves da Cruz (Argentina).
Esperamos tê-los juntos conosco nesta experiência de intercâmbio e produção!
CURSOS A DISTÂNCIA:
Conversando com a Psicopedagoga Alicia Fernández
Março 2014 INSCRIÇÕES ABERTAS:
CURSO BREVE A DISTÂNCIA: AUTORIAS VOCACIONAIS.
Data de início: 10 de Março 2014 –Duração: 2 meses
A orientação vocacional-proffisional, segundo a abordagem da Psicopedagogia clínica. O trabalho de promoção de autorias vocacionais e profissionais com crianças, adolescentes e adultos. Novos recursos psicopedagógicos e ferramentas para o trabalho clínico em consultórios, instituições e escolas, nos dias atuais.
Carga horária: 80 horas. (Certificado impresso será enviado por correio postal)
CURSO BREVE A DISTÂNCIA: CONTRIBUIÇÕES DA PSICOPEDAGOGIA CLÍNICA ANTE O “DIAGNÓSTICO” DE TDA/TDAH.
Data de início: 12 de Março 2014 –Duração: 2 meses
A capacidade atencional: uma leitura Psicopedagógica. O “diagnóstico” de TDA (Transtorno por déficit de atenção) e TDAH (Transtorno por déficit de Atenção com hiperatividade). Os novos modos atencionais nos tempos da Internet e os “vídeo-game”. “Diagnóstico” nas dificuldades de Atenção. Contribuições psicopedagógicas para intervir frente às vicissitudes da “capacidade atencional” com meninos/as, pais e professores. Investigação S.P.P.A. “Situação Pessoa Prestando Atenção”.
Carga horária: 80 horas (certificado impresso será enviado por correio postal)
CURSO BREVE A DISTÂNCIA: PUBERDADE E ADOLESCÊNCIA NOS CONTEXTOS ATUAIS. CONTRIBUIÇÕES PSICOPEDAGÓGICAS .
Data de início: 14 de Março 2014 –Duração: 2 meses
Contextos sociais e adolescência. Novos modos de“adolescer”-crescer-. Idéias nodais da Psicopedagogía. Como escutar/acompanhar os trajetos da adolescência ante as problemáticas atuais?
Carga horária: 80 horas (certificado impresso será enviado por correio postal)
MODALIDADE: totalmente a distância (Internet)
De acordo a um cronograma se enviam por email os materiais do Curso (Módulos teórico-clínicos). A partir da leitura cada participante pode enviar aos professores consultas e comentários dando lugar a um intercâmbio em torno dos materiais. Desde o início do curso, os alunos terão acesso a comunicação via e-mail com os professores Alicia Fernández e Jorge Gonçalves da Cruz.
A sua vez todos os intercâmbios são re-enviados aos participantes para irem acompanhando as reflexões, as questões que vão surgindo a partir da leitura. O nível de participação neste intercâmbio depende dos interesses, possibilidades e percursos singulares de cada participante, ou seja não há pautas formais ao respeito.
Não é necessário que os participantes se conectem a Internet em um dia ou horário determinado.
AMBIENTE DE ENSINO VIRTUAL: Os participantes receberam uma senha de acesso que lhes permitirão ingressar à AMBIENTE DE ENSINO VIRTUAL de nosso site web. No momento em que desejem, os participantes poderão aceder lá aos materiais do curso. No“ambiente de ensino virtual” você vai a encontrar:
1. Apresentação do curso (modalidade, calendário, certificados)
2. Conteúdo do curso (módulos teórico-clínicos)
3. Materiais adicionais sobre as temáticas do Curso: artigos, apresentações em formato PowerPoint, mapas conceituais, materiais complementários em formato audiovisual (vídeos, slides, etc.).
Sua senha será válida durante os dois meses em que se desenvolverá o Curso. Podem ingressar ao site no momento em que desejem. Alunos decidir quando deve consultar e imprimir os documentos on-line ou quando baixá-los para um computador, de acordo com a disponibilidade de tempo.
AUTORES DOS MATERIAIS E DOCENTES DOS CURSOS:
Alicia Fernández é Psicopedagoga, com especializações em Psicopedagogia clínica e em Psicodrama.
..Autora das seguintes obras: “A inteligência aprisionada” (ArtMed, 1989), “A mulher escondida na professora” (ArtMed, 1992), “O saber em jogo” (ArtMed, 2000), “Os idiomas do aprendente” (ArtMed, 2000), “Psicopedagogia em Psicodrama” (Vozes, 2000) e “A atenção aprisionada” (Grupo Pensa, 2011) editadas em espanhol e português.
..Título Membro Honorário da ABPp -Associação Nacional de Psicopedagogia do Brasil.
..Docente na Universidad de Buenos Aires (Pós-graduação da Faculdade de Psicologia) e Professora Titular daUniversidad del Salvador, Buenos Aires.
..Docente convidada, palestrante e conferencista convidada em numerosas Universidades e Associações da América Latina e Europa.
..Fundadora e diretora de E.Psi.B.A. Espaço Psicopedagógico Brasileiro-Argentino-Uruguaio.
Jorge Gonçalves da Cruz é Psicólogo clínico. Psicodramatista. Psicoterapeuta.
..Docente na Universidad de Buenos Aires (Faculdade de Psicologia).
..Docente convidado, palestrante e conferencista em numerosas Universidades e Associações da América Latina e Europa.
.. Autor de diversos artigos sobre psicologia clínica, psicanálises, temas educacionais e psicopedagógicos
..Fundador e co-diretor de E.Psi.B.A. Espaço Psicopedagógico Brasileiro-Argentino-Uruguaio e da Revista E.Psi.B.A.
..Assessor de numerosas instituições educativas.
OBJETIVOS:
Propomos-nos gerar um espaço de intercâmbio e reflexão compartilhada entre os participantes (residentes em diferentes países) e os autores/professores. Intercâmbio no qual cada un@ possa regular sua participação e se incluir de acordo a seus percursos singulares, interesses e disponibilidade.
PÚBLICO ALVO / REQUISITOS PARA ACESSAR OS CURSOS:
Público Alvo: Estudantes e profissionais da Psicopedagogia, Psicologia, Pedagogia e todos aqueles que desde outras disciplinas se interessem pelas temáticas a abordar. Professores que se desempenhem no âmbito educativo.
Requisitos necessários: Computador com acesso a internet. É necessário ao inscrito saber navegar pela internet e enviar e-mail. Não trabalhamos com fóruns de discussão e chats.
CONTEÚDO DOS CURSOS:
CURSO 1: AUTORIAS VOCACIONAIS
I) A orientação vocacional-proffisional, segundo a abordagem da Psicopedagogia clínica
.. A orientação vocacional, junto a crianças, jovens e adultos.
.A Orientação Vocacional na escola.
. A Orientação vocacional no consultório.
..A proposta de “AUTORIAS VOCACIONAIS”.
..Suas diferenças e contribuições a Orientação vocacional.
II)Noções centrais da Psicopedagogia clinica para o trabalho de “Autorias vocacionais”.
..A autoria de pensamento como objeto do trabalho psicopedagógico.
..As autorias vocacionais e profissionais.
..O movimento entre escolher e decidir. Eleger vs. Optar.
.. Informação, conhecimento e saber, na era telemática.
..“Projeto identificatório e projeto vocacional/ocupacional, nos contextos atuais.Podemos falar de “identidade profissional ou ocupacional”?.
..A construção identitária. Promovendo espaços de “heteroestima” .
III) Trabalho de reencontro com a própia eleição vocacional do profissional.
.Procurando espaços de reencontro com nossas próprias eleições vocacionais.
.O trabalho de promoção de autorias vocacionais entre os professores e profissionais.
.Questionamento à denominada “Síndrome de Burn-out”.
IV) Ferramentas para o trabalho clínico em consultórios, instituições e escolas
.A posição do “orientador vocacional” nos dias atuais.
.Apresentação de ferramentas, propostas de trabalho e experiências psicopedagógicas no trabalho de autoias vocacionais com crianças, adolescentes e adultos.
.Como propiciar a capacidade de eleger. Do impossível à decisão passando pelo possível e o provável.
.Novos recursos psicopedagógicos:
SPA (Situação Pessoa Aprendendo).
SPB (Situação Pessoa Brincando)
SPT (Situação Pessoa Trabalhando).
M.B. (Múltiplas biografias para projetar-se a um futuro)
CURSO 2: CONTRIBUIÇÕES DA PSICOPEDAGOGIA CLÍNICA ANTE O QUESTIONADO “DIAGNÓSTICO” DE TDA/THDA
I- O“diagnóstico” de TDA (Transtorno por déficit de atenção) e TDAH (Transtorno por déficit de Atenção com hiperatividade).
II-Contextos sócio-culturais e a atencionalidade:
§ Um enfoque crítico sobre a biologização do mal estar e a medicalização da infância e da adolescência.
§ Crianças e adolescentes: desatentos ou desatendidos?..
§ A sociedade desatenta e hiperativa: medica o que produz?.
III-A capacidade atencional: uma leitura Psicopedagógica:
§ A aprendizagem da capacidade de atender.
§ Capacidade de atender em sua relação com a capacidade lúdica.
§ Atender e aprender.
§ Capacidade de atender e ambiente facilitador do brincar.
§ Como se atende ao objeto de conhecimento?.
§ O atender, a inteligência e o criar. Ato criativo. .Atencionalidade e criatividade.
§ Atenção, construção e história. Variações nas modalidades atencionais.
IV- Diagnóstico”nas dificuldades de Atenção:
§ A que chamamos diagnóstico psicopedagógico clínico?
§ As perturbações na aprendizagem expressam uma mensagem que sempre é singular.
§ Diagnosticar ou rotular? O que determina o abuso no “diagnóstico” de TDA e a sobre-medicação?
V- Os novos modos atencionais nos tempos da Internet e os “vídeo-game”:
§ Mudanças na modalidade de percepção na era telemática.
§ Transformação dos modos de representação na era telemática.
§ Representação do tempo. Representação do espaço. Representação do corpo. Jogos eletrônicos e espaços do brincar. Corporeidade e subjetivação. Os “corpos-caderno”.Corpo, aprendizagem e ato criativo na era telemática. Corporalidade e subjetivação.
§ Questões de gênero e atencionalidade.
VI– Propostas e ferramentas de abordagem clínica e educacional. Contribuições psicopedagógicas para pensar e intervir frente às vicissitudes da “capacidade atencional” e da “atividade” pensante.
§ Apostando promover a atividade pensante em lugar das hiperatividades e os déficits.
§ Intervenções psicopedagógicas com meninos/as, pais e professores.
§ Novas modalidades de intervenção que permitam o trabalho com as crianças de hoje.
§ Promovendo caminhos de autoria ante os novos modos atencionais.
VII - Apresentação da Investigação S.P.P.A.
Ferramenta teórico-clínica para os profissionais que desenvolvem o seu trabalho em clínicas, consultórios, escolas ou outras instituições. “Situação Pessoa Prestando Atenção”: Investigação psicopedagógica tendente a explorar as novas modalidades atencionais nas crianças, adolescentes e adultos. Em funcionamento desde o ano 2000 com a participação de 50 investigadores de diferentes países. Apresentamos material clínico e Entrevistas SPPA: como ferramenta diagnóstica e de intervenção psicopedagógica em torno das vicissitudes da capacidade atencional.
CURSO 3: PUBERTADE E ADOLESCÊNCIA NOS CONTEXTOS ATUAIS. CONTRIBUÇÕES PSICOPEDAGÓGICAS.
I-CONTEXTOS SOCIAIS E ADOLESCÊNCIA:
..Novos modos de “adolescer”-crescer- .
..Violências e fustigamentos nas escolas (“Bullying?”).
..Condutas temerárias em contextos urbanos hostilizantes (esportes radicais, parkour...).
..“Pichações”,Blogs… O que e como escrevem os adolescentes fora da Escola?. Fotologs e redes sociais na Internet. Uma leitura psicopedagógica.
II-OS TRABALHOS PSÍQUICOS DO ADOLESCENTE. Uma leitura Psicopedagógica:
.. Construção do “nós”. O grupal. Função subjetivante de “os/as amigos/as”.
..Construir-se um passado para projetar-se ao futuro. O aprender como um modo de se re-situar frente ao passado.
..Do brincar ao trabalhar passando pelo aprender: uma travessia de descontinuidades.
..Da casa à rua (ou do familiar ao extra-familiar).
..Reconstrução e re-significação das primeiras aprendizagens. A “Adolescência” como oportunidade.
III-IDEÍAS NODAIS DA PSICOPEDAGOGÍA:
..Autoria de pensamento e os trajetos da adolescência.
..“Modalidades de ensino” e “Modalidades de aprendizagem. Que modalidades ensinantes predominam no mundo extra-familiar dos adolescentes?
..Dispositivo de análise psicopedagógico: Posições ensenantes feridoras. Modalidades ensinantes facilitadoras.
IV-INTERVENÇÕES e PROPOSTAS PSICOPEDAGÓGICAS POSSIVEIS:
.. Repensando nossas práticas ante as problemáticas atuais.
..Intervenções clínico-psicopedagógicas com púberes e adolescentes.
..Como escutar/acompanhar os trajetos da adolescência?
..Reposicionar-nos ante a diversidade: propiciando espaços grupais nos que o fustigamento entre pares não possa crescer.
AVALIAÇÃO:
Este Curso não inclui instâncias formais de avaliação.
Propostas: Ao longo dos Materiais se incluirão uma série de "PROPOSTAS” (sugestões de bibliografia adicional, perguntas tendentes a que cada o participante possa ir apropriando-se e re-significando as questões apresentadas, guias conceituais, etc.) Cada um@ poderá eleger seu percurso tomando as propostas que deseje para trabalhá-las e assim orientar seus comentários. Os participantes podem fazer chegar aos professores –além dos escritos que gerem a partir das propostas- outras consultas ou reflexões e pedidos de orientação sobre bibliografias adicionais.
Uma vez concluído o Curso:
- quem desejar poderá enviar um artigo de sua autoria, redatado a partir do Curso. Entre as produções recebidas se selecionará uma que será publicada na Revista EPSIBA ou no site do E.Psi.B.A.